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POLÍTICA

Ex-prefeita de Guarabira deixa PSDB e Zenóbio quer chapa com Ricardo

Ex-prefeita de Guarabira, Léa Toscano, deixou o PSDB na segunda-feira e seu marido, o deputado Zenóbio Toscano, disse não deixar o partido para não perder seu mandato.

Publicado em 22/09/2009 às 9:17

Jota Alves
Especial para o Paraíba1


A ex-prefeita de Guarabira, Léa Toscano, deixou o PSDB na segunda-feira (21). O comunicado da desfiliação foi feito à Justiça Eleitoral e ao presidente da sigla em Guarabira, o deputado estadual, e seu marido, Zenóbio Toscano. No último sábado, Léa já havia informado ao ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) sobre sua decisão.

Coube ao esposo da ex-prefeita o anúncio de sua saída do PSDB, partido em que estava filiada desde 2001, quando migrou do PMDB ao lado de Ronaldo Cunha Lima e Cássio. Zenóbio afirmou que se não fosse a fidelidade partidária, pois tem mandato, também se desfiliaria.

Léa Toscano pode ser candidata a deputada estadual por outra legenda, ainda não definida, caso o PSDB resolva negar espaço para a candidatura à reeleição de Zenóbio. O deputado disse que a ex-prefeita ficou descontente com o PSDB porque não se podia opinar sobre os rumos com vistas a 2010.

Ele ressaltou ser amigo próximo de Cícero Lucena (PSDB), mas que isso não o impediria de defender a união das oposições tendo Ricardo Coutinho (PSB) como candidato a governador. “A chapa com Ricardo, Cássio e Efraim seria imbatível”. O deputado disse que apenas tem reproduzido o que ouve nas ruas.

Com quem tem conversado, nos municípios em que atua, há o desejo da união das oposições para derrotar Maranhão, o adversário maior do grupo. Zenóbio queixou-se das declarações de Cícero sobre punir quem, no PSDB, defende a composição com o prefeito da Capital. “Não vou participar desse plano de vingança pessoal de Cícero contra Ricardo. Quem mais torce pela candidatura de Cícero é o pessoal de Maranhão, que quer dividir a Oposição”.

Zenóbio se reportou às declarações de vereadores ciceristas, a quem definiu como ventríloquos. “Fazem uma nota e põem seus nomes. Cobram lealdade de mim. Ora, o PSDB não tem candidatura definida. O partido não se reuniu para ouvir seus filiados e definir isso”. Ele adiantou que não defende uma decisão do PSDB em junho de 2010, através de convenção, por temer a cooptação do governador Maranhão dentro do partido, tal qual, segundo ele, ocorre no PT.

O tucano lembrou que o deputado Rui Carneiro (PSDB) foi recebido em audiência por Maranhão, que Cícero Lucena refez a amizade com o senador e dono do Sistema Correio Roberto Cavalcanti e que Roberto e Fátima Paulino, adversários seus em Guarabira, se encontraram com Cícero em seu gabinete. “Em nenhum dos casos vejo nada de mais e ninguém cobrou fidelidade. Só eu que não posso dizer o que penso”?

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Jornal da Paraíba

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