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POLÍTICA

Governo define calendário especial para escolas que aderiram à greve

Na reunião foi definido um calendário especial para os 25 dias letivos em que 15% das escolas da rede estadual estiveram paradas em função da greve dos professores.

Publicado em 06/06/2011 às 19:48

Da Secom-PB

As escolas da rede estadual de ensino que não funcionaram durante o período de greve terão um calendário especial para reposição das aulas perdidas. O calendário foi elaborado nesta segunda-feira (6) numa reunião entre a secretária executiva da Educação, Márcia Lucena, e as gerentes de ensino médio, Ana Célia Lisboa da Costa, e educação infantil e ensino fundamental, Aparecida Uchôa.

Na reunião foi definido um calendário especial para os 25 dias letivos em que 15% das escolas da rede estadual estiveram paradas em função da greve dos professores. “Nessa reunião decidimos que as aulas perdidas serão repostas durante os sábados, começando a partir do dia 2 de julho até o dia 17 de dezembro”, explicou a secretária executiva.

No mês de junho, os alunos terão um pequeno recesso de São João. O calendário especial criado pela Secretaria não interferirá nas férias dos alunos e professores do mês de janeiro de 2012. “Da forma que pensamos, as aulas equivalentes aos 25 dias letivos perdidos serão repostas e também respeitaríamos as férias do mês de janeiro dos alunos e professores”, destacou a secretária Márcia Lucena.

Segundo a secretária executiva, o calendário será enviado às escolas considerando os 25 dias de greve, mas a escola que só ficou parada uma semana terá autonomia para fazer seu calendário e enviá-lo à sua gerência para que seja aprovado. “Cada escola terá autonomia para fazer o seu calendário, de acordo com a sua realidade, ou seja, se só ficou parada uma semana, então, essa semana será reposta em cinco sábados e assim sucessivamente”, explicou.

Monitoramento

A gerências regionais de ensino, juntamente com a Secretaria da Educação, realizarão um acompanhamento, a partir do mês de julho, após receberem os calendários definidos pelas escolas. “Faremos um monitoramento para acompanhar estas atividades e garantir a qualidade deste trabalho para que o aluno não tenha perda pedagógica nesse processo”, afirmou Márcia Lucena.

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Jornal da Paraíba

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