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POLÍTICA

Morre o desembargador Almir Carneiro

Ex-presidente do TJPB estava internado há três meses com problemas respiratórios.

Publicado em 21/08/2013 às 11:24

O ex-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Almir Carneiro da Fonseca (82 anos), morreu na manhã desta quarta-feira (21), no Hospital da Unimed, onde estava internado há três meses com problemas respiratórios. Natural do município de Araruna, o magistrado presidiu o TJPB no período de 1983 a 1985.

Em sua gestão, o desembargador Almir Carneiro da Fonseca criou a Escola Superior da Magistratura (ESMA), que hoje traz o seu nome, bem como instituiu o Fundo Especial do Poder Judiciário. O magistrado foi um dos grandes defensores de um maior entrosamento entre os juízes e os cidadãos.

O velório terá início às 15h, no Morada da Paz, no bairro de Jaguaribe. Nesta quinta-feira (22), às 7h, será celebrada a Missa de Corpo Presente. O enterro ocorrerá às 9h, no Cemitério da Boa Sentença, no Varadouro.

Almir Carneiro da Fonseca deixa a viúva, Maria do Socorro Fonseca, e os filhos Fátima Fonseca, Berta , Jorge e Almir Carneiro da Fonseca Filho, este último juiz de Direito.

A presidente do TJPB, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, lamentou a morte do desembargador Almir Fonseca, ressaltando a sua importância para o Judiciário paraibano e a realizações em favor da Justiça do Estado, enquanto esteve a frente da Côrte.

Voto de pesar

A Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) aprovou, por unanimidade, voto de pesar pelo falecimento do desembargador Almir Carneiro da Fonseca. A moção foi apresentada pelo desembargador Fred Coutinho.

A morte do desembargador foi lamentada por todos que compõem a Segunda Seção Especializada, que se pronunciaram sobre o assunto: “Deixa uma marca indelével, tendo uma visão futurista. A Escola Superior da Magistratura foi criada na sua gestão à frente do Poder Judiciário estadual”, declarou o desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, presidente da Câmara Especializada.

“Lamento muito seu falecimento. Eu tinha um carinho muito especial pelo desembargador Almir”, afirmou o juiz convocado Miguel de Britto Lyra Filho. Já o juiz convocado Ricardo Vital de Almeida ressaltou que “o desembargador tem uma significativa história no Tribunal de Justiça”.

Ao falar sobre o magistrado falecido, o juiz convocado Marcos William de Oliveira lembrou que o desembargador Almir era “acima de tudo uma pessoa honesta e íntegra”.

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Jornal da Paraíba

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