icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Paraibanos vão às urnas em 2018 para eleger pessoas para cinco cargos

Entenda o calendário das Eleições: Ricardo, Cartaxo, Romero e Azevedo precisam deixar cargos até 7 de abril.

Publicado em 01/01/2018 às 7:00 | Atualizado em 01/01/2018 às 17:14


                                        
                                            Paraibanos vão às urnas em 2018 para eleger pessoas para cinco cargos
Divulgação


				
					Paraibanos vão às urnas em 2018 para eleger pessoas para cinco cargos
Divulgação

Quase 3 milhões de eleitores paraibanos vão às urnas no dia 7 de outubro deste ano. Eles vão votar no candidato a presidente da República, eleger o novo governador, dois senadores, 12 deputados federais e 36 deputados estaduais.

Na Paraíba, pelos menos seis pré-candidatos ao governo já se movimentam de olho no Palácio da Redenção. Estão na lista: João Azevedo (PSB), Luciano Cartaxo (PSD), Romero Rodrigues (PSDB), José Maranhão (PMDB), Lígia Feliciano (PDT) e Társio Teixeira (PSOL).

A 'peneira' começa no dia 7 de abril. Quem pretende se lançar candidato a um dos cargos precisa estar atento aos prazos de desincompatibilização para disputar o pleito. Caso contrário, serão considerados inelegíveis, de acordo com a Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades).

Os magistrados, defensores públicos, secretários estaduais, ministros de Estado e militares que pretendem concorrer devem sair de suas funções seis meses antes das eleições, ou seja, até o dia 7 de abril.

Dia D

O prazo é fatal para os prefeitos Luciano Cartaxo e Romero Rodrigues, bem o secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos, João Azevedo, como Ricardo Coutinho, embora este tenha reafirmado que vai concluir o seu mandato. Se Cartaxo deixar a prefeitura o comando da cidade passa para as mãos do vice Manoel Júnior (PMDB), enquanto Romero entregaria ao vice Enivaldo Ribeiro (PP).

João Azevedo já anunciou que deixa a secretaria de Infraestrutura em abril. Já se Ricardo Coutinho mudar de ideia e deixar o governo para concorrer, por exemplo, a senador, quem assume a chefia do Executivo estadual é a vice Lígia Feliciano, que pode poderia concorrer à reeleição no cargo.

Esse mesmo prazo é válido para membros do Tribunal de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal, de empresas públicas (presidente, diretor, superintendente, dirigente) e entidades mantidas pelo poder público (dirigente, administrador, representante), além de dirigentes de fundações públicas em geral.

Junho

Em 5 de junho, quatro meses antes das eleições gerais, deverão deixar seus postos dirigentes, administradores ou representantes de entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e dirigentes sindicais.

A três meses do pleito, ou seja, 7 de julho, quem deve se afastar dos respectivos cargos são os servidores públicos em geral, estatutários ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, Estados, Distrito Federal e municípios.

Servidores da Justiça Eleitoral não podem ser filiados a partidos políticos e por essa razão precisam se afastar do cargo um ano antes do pleito para, assim, poderem se filiar, mas se quiserem concorrer a algum mandato não poderão voltar aos seus cargos efetivos.

Parlamentares

Os parlamentares que querem concorrer à reeleição ou a outro cargo não precisam sair do Congresso Nacional e nem das assembleias legislativas, bem como o presidente da República. Já o governador que pleiteia cargos de deputado federal, estadual ou distrital, senador e presidente do país deve deixar a atual função seis meses antes da eleição, ou seja, até 7 de abril, exceto se for disputar a reeleição.

O vice-governador e o vice-presidente que não substituíram o respectivo titular nos seis meses anteriores ao pleito e nem o sucederam, não precisam sair do cargo para participar das eleições deste ano.

Imagem

Josusmar Barbosa

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp