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POLÍTICA

Prefeito de Cabedelo prorroga isolamento, mas tenta flexibilizar comércio

Castelliano editou novo decreto para evitar retomar as aulas e reabrir espaço públicos nesta segunda.

Publicado em 26/04/2020 às 16:00 | Atualizado em 27/04/2020 às 10:35


                                        
                                            Prefeito de Cabedelo prorroga isolamento, mas tenta flexibilizar comércio
Foto: Cacio Murilo/MTur

				
					Prefeito de Cabedelo prorroga isolamento, mas tenta flexibilizar comércio
Foto: Cacio Murilo/MTur. Foto: Cacio Murilo/MTur

O início das aulas na rede pública municipal de Cabedelo, na Grande João Pessoa, bem como o expediente nas repartições públicas do município e o funcionamento de espaços públicos, como o Parque do Jacaré, foram adiados para o dia 3 de maio, por determinação do prefeito Vitor Castelliano. A medida deverá ser publicada na edição do Semanário Oficial da prefeitura nesta segunda-feira (27).

Os serviços seriam retomados nesta segunda, conforme estabelecia o decreto municipal 20/2020, mas o prefeito Vitor Castelliano editou um novo decreto prorrogamento o isolamento social, devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), até o prazo estabelecido no decreto estadual.

O município está entre os quatro mais afetados pelo coronavírus na Paraíba. Segundo o último boletim da Secretaria de Estado da Saúde, Cabedelo tem 16 casos confirmados de Covid-19, além de dois óbitos já registrados, fazendo fronteira com João Pessoa, que registrou 313 casos confirmados do vírus. Além desses casos, em Cabedelo, há outros 74 pacientes monitorados na cidade com suspeitas de coronavírus, segundo boletim da prefeitura emitido neste sábado (25).

Com o decreto 21/2020, seguem suspensos na cidade o funcionamento das aulas na rede municipal de ensino, cursos presenciais, bibliotecas, centros de convivência de idosos e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) até o dia 3 de maio. Ele também manteve suspenso o expediente presencial nas repartições públicas municipais até o dia 1º de maio.

Flexibilização

Vitor Castelliano anunciou em suas redes sociais que deve lançar um plano de flexibilização do comércio para a partir desta terça-feira (28). Segundo ele, o documento foi encaminhado ao governo do estado e aos Ministérios Públicos Federal e Estadual para avaliação. "Se der certo, vamos começar com o menor comerciante da cidade, o que mais precisa, o ambulante. Estamos lutando para isso", disse.

O prefeito de Cabedelo disse que vem sofrendo pressão de todos os lados, de uma parte da população que pede maior rigor no cumprimento do isolamento social e de outro que pede a reabertura do comércio, já que muitas famílias estão sem obter o sustento neste período de quarentena. "Não é uma decisão fácil e não vou tomá-la sozinho", reiterou.

Outra novidade, anunciou Castelliano, é a prefeitura fará o cadastramento dos comerciantes de Cabedelo interessados em oferecer os seus serviços de forma online, com entrega por Delivery (através de motoboy) ou drive thru (com o próprio cliente indo buscar o produto). "Vamos lançar uma plataforma para Delivery e drive thrus, com a entrega feita por motoboys de Cabedelo", explicou. O cadastro dos comerciantes será feito a partir desta segunda-feira.

https://www.instagram.com/tv/B_YdwwLFYbo/?igshid=q9objlytcdn7

Sem calamidade

Apesar do avanço da Covid-19, a prefeitura de Cabedelo foi uma das que optou por não decretar estado de calamidade pública no município. Vitor Castelliano disse que não viu a necessidade de decretar estado de calamidade pública em Cabedelo.

O prefeito de Cabedelo decretou apenas estado de emergência em saúde no município. A diferença entre ambos é que a emergência é quando há a iminência de danos à saúde e aos serviços públicos, já o primeiro é recorrido pelo gestor quando a situação já está instalada.

Além dele, também não decretaram calamidade pública as prefeituras de Barra de Santana, Bonito de Santa Fé, Cacimba de Dentro, Caldas Brandão, Coremas, Coxixola, Cruz do Espírito Santo, Diamante, Dona Inês, Ingá, Itatuba, Mamanguape e Riachão do Bacamarte.

Imagem

Angélica Nunes

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