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POLÍTICA

PSL entra em rota de colisão e Aníbal pode acabar sendo expulso

Deputado Tião Gomes, que preside o PSL na Paraíba, defende que seu companheiro seja expulso por desrespeito à lei de fidelidade partidária. Alegação é que ele foi contra determinações do partido.

Publicado em 16/03/2011 às 14:30

Jhonathan Oliveira

A bancada do PSL na Assembleia Legislativa, que é formada por apenas dois parlamentares, entrou em total rota de colisão. A relação entre os deputados Tião Gomes e Aníbal Marcolino azedou de vez. Pois, o primeiro, que é presidente estadual da legenda, defende que o outro seja expulso por desrespeito à lei de fidelidade partidária.

Tião alega que uma decisão do PSL nacional determinou que a sigla fizesse uma composição com o Governo na Assembleia e Aníbal foi de encontro a isso quando se posicionou contra a colocação do seu nome entre os integrantes do bloco governista durante a formação das comissões. O parlamentar disse que a direção nacional do partido vai entrar na Justiça para tentar reaver o mandato de Aníbal

“Os advogados do PSL nacional virão até a Paraíba para resolver essa questão. Quem vai responder por isso a partir de agora é a direção nacional, porém eu adianto que o partido tem sim interesse no mandato”, disse Tião. O deputado afirmou ainda que nunca pediu para Aníbal apoiar o Governo, mas que ele ao menos aceitasse a composição.

Do outro lado, Aníbal não se mostrou preocupado com a possibilidade de perder o mandato e disse que quem desrespeitou a fidelidade partidária foi Tião Gomes. “Está faltando ao deputado Tião um pouco mais de estudo sobre essa matéria, pois se existe alguém que está enquadrado na lei é ele e não eu”, disse. Em sua defesa Aníbal alega que o seu companheiro de partido foi quem mudou de lado, pois durante as eleições do ano passado PSL estava apoiando o ex-governador José Maranhão (PMDB) e Tião Gomes aderiu a Ricardo Coutinho (PSB).

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Jornal da Paraíba

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