POLÍTICA
Romero apresenta projetos de CG ao ministro das Cidades
Prefeito eleito de Campina Grande, Romero Rodrigues, tem audiências com ministros dos Esportes e Cidades, em Brasília.
Publicado em 07/11/2012 às 6:00
O deputado federal Romero Rodrigues (PSDB), prefeito eleito de Campina Grande, terá hoje os primeiros compromissos oficiais em Brasília como futuro gestor do município, com audiências confirmadas em dois ministérios. O parlamentar será recebido pelo ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, em audiência às 10h. À tarde, Romero se reúne com o paraibano Aguinaldo Ribeiro, ministro das Cidades. A audiência será às 16h, com participação do senador Cássio Cunha Lima.
No Ministério das Cidades, a pauta será focada principalmente em projetos para mobilidade urbana. Romero adiantou que vai buscar recursos federais para a construção da primeira etapa da Alça Noroeste e para a implantação do metrô de superfície, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). “Vamos apresentar projetos de mobilidade urbana, que precisam ser aprovados ainda este ano pelo ministério para que a gente já possa dar início à execução dos projetos em 2013”, informou Romero. Segundo ele, as obras para o projeto para a Alça Noroeste prevê investimentos na ordem de R$ 150 milhões. Já o VLT está orçado em R$ 59 milhões. “Já existem projetos para a obtenção de empréstimo, mas o que nós queremos é conseguir que o ministério libere recursos a custo zero, através do PAC Mobilidade”, disse Romero. "A expectativa é que, com a aprovação dos recursos, o processo licitatório possa ser iniciado já no próximo ano".
Aguinaldo Ribeiro adiantou que o Ministério das Cidades estará à disposição para atender aos pleitos de Campina Grande, e que vai "tratar dos projetos que o novo prefeito Romero tem para a cidade nas diversas áreas".
O ministro garantiu que não vai fazer distinção partidária para a liberação de recursos ou consolidação de parcerias com os municípios.
O senador Cássio Cunha Lima, de quem partiu a articulação para a audiência, acredita que o fato de Romero integrar a bancada de oposição ao governo Dilma não vai interferir na relação com os ministérios.
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