icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

TRE julga cassação de Fabiano Lucena nesta segunda-feira

Após adiar processo por conta de viagem, advogado Abelardo Jurema Neto garante que deputado comparecerá à sessão que julga seu mandato por compra de votos.

Publicado em 10/11/2008 às 7:46

Karoline Zilah

Entra em pauta nesta segunda-feira (10) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba o julgamento da cassação do mandato do deputado estadual Fabiano Lucena (PSDB), que é acusado pelo Ministério Público Eleitoral de liderar uma quadrilha de compra de votos.

O julgamento, que deveria ter acontecido na última quinta-feira (6), foi adiado a pedido do advogado de Fabiano, Abelardo Jurema Neto, que disse que estaria em viagem a Brasília naquela data. Ele garantiu que o deputado e a defesa vão comparecer à sessão desta segunda.

A sessão deve ter início a partir das 14h. Em conversa com a reportagem do portal Paraíba 1, Abelardo rebateu críticas do procurador Guilherme Ferraz, que foi o único que votou contra o adiamento do julgamento de Fabiano Lucena. Ferraz comentou na quinta-feira que a defesa do deputado teria viajado com recursos da Assembléia Legislativa para para prorrogar o processo de cassação.

Já o advogado Abelardo Jurema Neto mostrou documento da Classic Viagens que comprovaria que a passagem foi paga com seus recursos. Ele ainda garantiu que vai acionar Guilherme Ferraz em âmbito penal, civil e administrativo e disse que tanto a OAB nacional como a sua Seccional Paraíba também vai se posicionar sobre o fato.

Acusações ao deputado

O parlamentar tucano Fabiano Lucena é acusado pelo Ministério Público Eleitoral de liderar uma quadrilha de compra de votos que teria atudo nas eleições municipais de 2004 e nas eleições estaduais de 2006. Na primeira vez o esquema teria trabalhado nas campanhas dos candidatos a vereador João Almeida (eleito) e James da Costa Barros (não eleito), e na segunda vez na campanha do próprio parlamentar, na época candidato a reeleição.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp