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ESPORTES

Terrorismo

Fábio Azevedo critica onda de boatos sobre uma possível punição ao Treze e ressalta que a CBF não o procurou para retomar negociações.

Publicado em 26/06/2012 às 6:00


A tão esperada definição da CBF sobre a Série C foi mais uma vez adiada. A expectativa era que a entidade se posicionasse ontem sobre o pedido de inclusão do Treze, mas até o fechamento do jornal nenhuma decisão foi anunciada.

Assim, a competição segue suspensa e sem data prevista para começar - no fim de semana, alguns dirigentes chegaram a dizer que a bola rolaria na próxima sexta-feira.

Ontem, o presidente do Treze, Fábio Azevedo, chegou a falar em “terrorismo” e cobrou mais agilidade da CBF para uma solução.

“Está tudo na mesma. A CBF não nos procurou mais desde a última sexta-feira. Estamos esperando que ela cumpra uma decisão da Justiça e coloque o Treze na Série C”, cobrou o dirigente.

Fábio Azevedo também negou qualquer acordo com a CBF para retirar a ação na Justiça Comum. À tarde, chegou a se comentar que o Galo pediria o reconhecimento do título brasileiro da Série B e mais uma compensação financeira para abrir mão da batalha judicial.

“Posso dizer que isso sequer foi cogitado. Não vamos aceitar qualquer acordo senão o de colocar o Treze na Série C”, repetiu o presidente galista.

Outra notícia que assustou os torcedores do Treze foi um suposto “documento oficial” da CBF, publicado nas redes sociais, em que o presidente José Maria Marin anunciava a desfiliação do time paraibano e do Brasil de Pelotas, além de uma multa de R$ 100 mil. Fábio Azevedo foi ainda mais duro em seu repúdio.

“Estão tentando fazer terrorismo com o Treze. Todo dia é uma notícia nova que é plantada na imprensa, nas redes sociais.

Posso garantir que não tem nada de novo”, disse o dirigente, que também desconhece uma possível articulação do presidente do STJD, Rubens Approbato, para derrubar a liminar que garante a inclusão do time paraibano na Série C.

SALÁRIOS ATRASADOS
Pouco mais de um mês de disputas judiciais começa a refletir nos cofres do Treze. O clube alvinegro está com cerca de um mês e meio de salários atrasados para comissão técnica e para jogadores do elenco profissional. A confirmação partiu do diretor financeiro do Galo, Éder Dantas.

“No próximo dia 10 é que vai completar esses dois meses. Pode ter certeza que a falta de jogos por conta dessa paralisação nas competições é um dos principais motivos que atrapalham a arrecadação do clube e acaba gerando esse tipo de situação”, explicou o dirigente trezeano.

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Jornal da Paraíba

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