Escola Redentorista é destaque na área de tecnologia

Coordenador de Ensino da Eter, Aldenir Bazilio da Silva, diz que escola se encontra desenvolvendo um sistema operacional móvel.

A Escola Técnica Redentorista (Eter) de Campina Grande também desempenha um papel importante na formação de profissionais e no desenvolvimento de tecnologias inovadoras.

Entre os projetos desenvolvidos nos últimos anos, está o sistema de prevenção de risco de deslizamento de terra. O protótipo emite sinais sonoros para alertar a população sobre o risco de deslizamentos.

Segundo o coordenador de Ensino da Eter, Aldenir Bazilio da Silva, encontra-se atualmente em desenvolvimento um sistema operacional móvel, que permitirá que o usuário acompanhe automaticamente suas despesas, a exemplo do consumo de água e energia elétrica. Outro projeto é a ‘Irrigação automática e informatizada’, que liberará água conforme a umidade do solo, evitando assim o desperdício.

As inovações no setor primário também encontram um terreno fértil em Campina Grande, onde desde 1975 foi implantada uma unidade descentralizada da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa Algodão.

Foi na Embrapa de Campina Grande que, em 2000, foi lançado o algodão naturalmente colorido, que hoje é uma espécie de ‘cartão postal’ da Paraíba.

Hoje, além de realizar pesquisas de cultivares e sistemas de produção de mamona, algodão, amendoim, gergelim e sisal, a Embrapa Algodão, em Campina, desenvolve pesquisas na área de controle biológico, biotecnologia, mecanização agrícola, qualidade de fibras e fios de algodão, tecnologia de alimentos e produção de biodiesel de mamona.