Conforme o pesquisador Germano Véras, o estudo iniciado há dois anos recebeu um investimento de R$ 200 mil do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que tem como principal atribuição fomentar a pesquisa científica e tecnológica, além de incentivar a formação de pesquisadores brasileiros. Além do professor, quatro alunos de graduação em Química participaram do processo de criação da tecnologia.
Conforme Véras, a Universidade Estadual da Paraíba está ganhando projeções cada vez maiores na esfera nacional. Segundo ele, muito do desenvolvimento em pesquisas, principalmente na área da tecnologia, deve-se ao processo de expansão que a instituição vive.
“Depois que a Universidade se tornou autônoma, tivemos grandes avanços, especialmente no campo das pesquisas. Antes o que percebíamos era um descrédito com relação à atuação da instituição, mas hoje, com vários trabalhos científicos publicados, a UEPB vem ganhando grande destaque, reconhecida como uma das melhores do Nordeste em muitas áreas”, contou.
Para o professor, o investimento em estudos científicos beneficia principalmente os alunos. “Os próprios alunos que participaram aprendem”, frisou.
