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TECNOLOGIA

Telegram envia mensagens aos usuários criticando PL das Fake News

Empresas como Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo também divulgaram conteúdos e anúncios, promovendo ataques ao PL das Fake News.

Publicado em 09/05/2023 às 16:56


                                        
                                            Telegram envia mensagens aos usuários criticando PL das Fake News
Telegram. (Foto: Telegram/Divulgação)

O aplicativo de mensagens Telegram enviou para os usuários uma mensagem criticando o Projeto de Lei das Fake News, nesta terça-feira (9). O texto enviado informa que o PL 2630/2020 "irá acabar com a liberdade de expressão" e chama a medida de censura.


				
					Telegram envia mensagens aos usuários criticando PL das Fake News
Telegram envia mensagens aos usuários criticando PL das Fake News. (Foto: Reprodução). Telegram envia mensagens aos usuários criticando PL das Fake News. (Foto: Reprodução)

Na mensagem é informado que o PL é "uma das legislações mais perigosas já consideradas no Brasil" e acrescentam link para entender o porquê. Ao clicar no link, o usuário tem acesso a um texto mais longo contrario a aprovação do Projeto de Lei e diz que a "lei matará a internet moderna".

O relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), classificou a estratégia da rede social de "jogo sujo" e ressaltou que a internet não é uma terra sem lei. "O jogo sujo das big techs continua. Recebo denúncias de que o Telegram está disparando FAKE NEWS contra o PL 2630 para milhões de usuários. Essa campanha de mentiras não vai prosperar. A Internet não é terra sem lei, e a regulação é uma necessidade", disse o deputado ao g1.

Redes sociais se posicionam contra a PL das Fake News

O projeto de combate às fake news chegou a ser incluso na pauta da Câmara dos Deputados na semana passada, mas não foi foi votado por falta de consenso.

Na mesma semana, o Google divulgou em seu site um texto contrário ao projeto. Nesse período, a página inicial do buscador exibia a mensagem: "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil" e ao clicar no link, o usuário era levado a um artigo contra o projeto de lei.

O governo mandou o Google marcar o artigo como publicidade.

Empresas como Meta, Spotify e Brasil Paralelo impulsionaram anúncios e conteúdos, veiculados a partir do Google, promovendo ataques ao PL das Fake News.

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Jornal da Paraíba

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