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Técnicas de memorização para provas e concursos

Técnicas de memorização para concursos servem como aliadas na hora da preparação para provas de concursos; dicas ajudam a fixar o assunto.

Publicado em 09/06/2013 às 14:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 12:03

Quem estuda para concurso público sabe que é preciso ter, além de disciplina e organização, um bom trabalho de memorização para assimilar tanta informação. A lista extensa do conteúdo que será cobrado na prova acaba sendo tormento para muitos candidatos que, ou não se preparam adequadamente ou simplesmente desistem da disputa por uma vaga no serviço público. Contudo, técnicas de memorização e alguns 'macetes' são capazes de ajudar o candidato a fixar o assunto estudado.

Não existe segredo, só é preciso uma boa dose de organização para estudar da maneira correta e conseguir um bom desempenho nas provas, afastando o 'fantasma' da concorrência.

A memorização é um aspecto importante para a aprovação em concursos públicos e provas, mas apenas memorizar não é o suficiente. É necessário compreender o conteúdo. Para melhorar a memória, é importante dedicar tempo à prática e exercitar a mente regularmente. Além disso, o aplicativo Estudaqui oferece um plano de estudos personalizado para ajudar os estudantes a ter uma rotina de estudos produtiva. Há diversas técnicas de memorização, como caminhar antes do exame, falar alto ao estudar, recompensar-se com um pequeno prêmio e ensinar o que aprendeu.

Dicas de memorização para provas

  • Caminhar antes de um exame pode aumentar a memória e o poder do cérebro;
  • Falar alto ao estudar pode melhorar a memória;
  • Recompensar-se com um pequeno prêmio após ler o conteúdo pode ajudar a motivar os estudos;
  • Ensinar o que aprendeu pode ajudar a fixar o conteúdo;
  • Aplicativos com plano de estudos personalizados;
  • Dedicar tempo à prática e exercitar a mente regularmente;
  • Para ter um bom desempenho nos estudos, é necessário compreender o conteúdo.

Fazer resumos como técnica de memorização

O hábito de fazer resumos também facilita a fixação do conteúdo. Fazer resumos é uma das melhores formas de memorização, porém demanda tempo e isso nem todo candidato tem. Caso você tenha tempo disponível para os estudos, não deixe de fazer os resumos.

Para quem não tem esse privilégio, a recomendação é ler o texto com atenção e sublinhar os trechos mais importantes. Depois disso, quando tiver tempo, faz-se o resumo.

Outra orientação é colocar sinais como estrela ou seta ao lado de informações que se considera mais importante. Pode usar também o recurso do marca texto, pois isso vai sinalizar, durante uma leitura posterior, que uma informação de destaque, que merece mais atenção por parte do candidato.

Memorização em concursos de Direito

Recorrer aos macetes jurídicos e às técnicas de memorização é considerada uma estratégia inteligente para muitos candidatos. O professor de Direito Administrativo Martinho Júnior disse que primeiro é preciso saber o que vai estudar. “O candidato tem que priorizar alguns assuntos, mas estudar todos. No caso de Direito Administrativo ele deve começar pelos princípios básicos da administração pública”, afirmou.

Os princípios implícitos do artigo 37 da Constituição Federal podem ser relacionados com uma princesa feia, ou melhor, uma princesa falsa. Melhor ainda: pense em uma PRIMCESA. Desse jeito mesmo, com a letra M, pois é uma princesa falsificada.

Depois é só destrinchar cada letra: P (presunção de legitimidade); R (razoabilidade); I (indisponibilidade do interesse público); M (motivação); C (continuidade do serviço público); E (especialidade); S (supremacia do interesse público); e A (autotutela).

Esse conteúdo é cobrado com frequência, por isso a importância de estudá-lo. A dica do professor é relacionar os princípios com a palavra 'limpe': legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. “Quando o candidato faz essa relação fica mais fácil de aprender, pois ele vai lembrar do macete na hora de responder as questões da prova”, explicou. “Para um assunto tão extenso como esse, dos princípios da administração pública, esse macete torna-se muito válido”, acrescentou o professor.

Dentre as dicas está a da inexibilidade de licitação (da lei 8.666/93). Para saber quais cargos são exclusivos dos brasileiros natos, Vilar pede que os alunos lembrem de 'MP3.com'. A explicação é: M (Ministro do STF); p (Presidente e vice-presidente da República); P (Presidente do Senado Federal); P (Presidente da Câmara dos Deputados); C (Carreira diplomática); O (Oficial das Forças Armadas); e M (Ministro da Defesa).

O professor Pedro Vilar ensina outro macete para quem precisa estudar as matérias de Direito para concursos. Esse é sobre a composição dos tribunais. Primeiro você precisa lembrar que o Supremo Tribunal Federal (STF) é composto por 11 ministros, igual a um time de futebol. Já o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem 33 ministros, igual a idade de Jesus Cristo quando morreu.

Quando você lembrar o Tribunal Superior de Trabalho (TST) pense da seguinte forma, usando as mesmas iniciais (Trinta sem Três) ou 30-3: 27. Isso mesmo: 27 ministros tem o TST. Dúvidas sobre quantos ministros têm o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)? Basta ler ao contrário (SET), que automaticamente levará você ao número 7.

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Jornal da Paraíba

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