icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Greves no INSS somam quase 400 dias desde 2000

Paralisação mais longa, em 2001, durou 111 dias. Servidores entraram em greve na última terça-feira (16).

Publicado em 20/06/2009 às 11:27 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:39

Do G1

Em greve desde a última terça-feira (16), os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acumulam um longo histórico de paralisações. Com poucas exceções, a categoria realizou paralisações quase todos os anos desde a década de 1980. Desde 2000, foram 398 dias de greve.
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), a paralisação atual não tem data para acabar.

Os trabalhadores pedem, entre outras coisas, a contratação imediata de novos servidores, jornada de 30 horas semanais sem redução de salário e paridade salarial entre servidores ativos e aposentados.

As reivindicações são semelhantes às da última greve anterior da categoria, ocorrida em 2005 e que durou 72 dias. Na época, os servidores pediam regulamentação das 30 horas semanais, equiparação salarial e incorporação de gratificações.

“As reivindicações de hoje são as mesmas de 2005”, diz Moacir Lopes, da secretaria de Administração e Finanças da Fenasps.

Ele afirma que o acordo feito à época, que encerrou a paralisação, não foi cumprido pelo governo.

Leia mais

“A única coisa que mudou (da greve de 2005) foi que a gente saiu com um grupo de trabalho, que negociou (com o governo) durante dois anos, mas quando chegou na hora do finalmente o governo disse que não tinha acordo”, diz.

O INSS contesta a informação. “Na greve de 2005 foi feito um acordo e esse acordo foi cumprido na íntegra. Tanto é que até agora não teve mais paralisação”, afirmou o presidente do Instituto, Valdir Moisés Simão.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp