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VIDA URBANA

Paraíba precisa de 30 mil cisternas

Projeto do governo federal prevê construção de mais 15 mil reservatórios até 2013, mas número seria insuficiente para atender famílias.

Publicado em 11/03/2012 às 9:38


O programa do Governo Federal 'Um Milhão de Cisternas' (P1MC), desenvolvido em parceria com a Articulação do Semiárido (Asa Brasil), atua no Estado desde 2003 e é responsável pela maior parte das cisternas construídas na Paraíba.

Foram mais de 40 mil equipamentos construídos até hoje e a expectativa é de que até o ano de 2013 sejam erguidas mais 15 mil. “A quantidade total de cisternas para armazenar água de beber construídas na Paraíba foge de nossas contas, pois há outras ações realizadas pelo governo federal, pelas prefeituras, por particulares e ONGs. Mesmo assim, calculamos que ainda existe um déficit de 30 mil cisternas no Estado”, disse o coordenador estadual da Asa Brasil, Ariovaldo Sezyshta.

As 15 mil cisternas previstas para serem construídas no Estado dependem da habilitação da Asa nos editais públicos lançados pelo Banco do Brasil e pelos governos estadual e federal.

“Estamos próximos de atingir a universalização do acesso a água de beber. O governo federal pretende resolver isso em dois anos, embora eu acredite que essa seja uma meta difícil de ser cumprida”, afirmou.

Quanto às críticas feitas pela microbiologista ambiental Beatriz Ceballos, ele disse que acredita que apenas a minoria das famílias que possuem cisternas não a utilizam da forma correta.

Ariovaldo Sezyshta esclarece que existe a formação de todas as pessoas beneficiadas e, nesse processo, elas são orientadas a como manipular a água e a se apropriar adequadamente da tecnologia. “A cisterna é pedagógica. Ao falarmos sobre ela, ajudamos as famílias a terem novas percepções de higiene e relacionamento com o meio ambiente”, defende.

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Jornal da Paraíba

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