CULTURA
Concurso de vídeos '1 Minuto Contra a Corrupção' encerra inscrições na sexta
Os três melhores vídeos vão ser exibidos no FestAruanda, em dezembro.
Publicado em 20/11/2018 às 17:30 | Atualizado em 21/11/2018 às 14:29
![Concurso de vídeos '1 Minuto Contra a Corrupção' encerra inscrições na sexta](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2018/11/500x300/genese_marcio-lins-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F11%2Fgenese_marcio-lins.jpg%3Fxid%3D696373&xid=696373)
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Termina na sexta-feira (23) o prazo de inscrição no concurso de vídeos '1 Minuto Contra a Corrupção'. Podem ser inscritos vídeos de um minuto produzidos com telefone celular e enfocando a temática da prevenção e combate à corrupção. Os interessados devem fazer suas inscrições no site do projeto.
Podem ser inscrever criadores com pelo menos 15 anos e o edital contempla vídeos de todos os gêneros, com tolerância máxima de 10 segundos a mais ou a menos. Os três melhores vídeos vão ser exibidos no FestAruanda do Audiovisual Brasileiro, festival de cinema nacional que começa dia 6 de dezembro em João Pessoa. Além disso, os autores também vão receber um notebook e um certificado de premiação. O resultado final deve ser divulgado no dia 3 de dezembro.
O tema do concurso faz alusão ao Dia Internacional Contra à Corrupção, celebrado no dia 9 de dezembro e o objetivo é envolver a comunidade na divulgação de ações de prevenção e combate à corrupção.
Vencedores de 2017
Os vídeos vencedores do concurso no ano passado foram produzidos por Apollo Costa, Jéssica de Sales e Márcio Lins.
No vídeo 'Cimento', Apollo Costa mostra um personagem que usa a palavra cimento como uma forma discreta de cobrar propina. Veja o vídeo abaixo.
Já em 'Corrupção cotidiana', Jéssica Sales mostra um personagem revoltado com a corrupção entre os políticos, mas que usa aplicativos de trânsito para monitorar blitz enquanto bebe, mesmo dirigindo.
E em 'Gênese', Márcio Lins apresenta um diálogo entre um senhor e seu ex-escravo, que é convencido a trabalhar em condições semelhantes à escravidão.
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