icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Manifestações na Síria matam 36 opositores

Manifestantes pediam que Assad deixasse o poder e queriam proteção internacional depois que Otan anunciou o fim de sua missão na Líbia.

Publicado em 29/10/2011 às 8:00

Forças sírias entraram em confrontos com manifestantes opositores ao regime de Bashar Assad e mataram ao menos 36 pessoas ontem, quando abriram fogo em protestos espalhados pelo país, segundo testemunhas e organizações de direitos humanos. Os manifestantes pediam que Assad deixasse o poder e queriam proteção internacional depois que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a aliança militar do Ocidente, anunciou o fim de sua missão na Líbia, fundamental para derrubar Muammar Khadafi, morto no último dia 20.

Opositores do ditador querem que a Organização das Nações Unidas (ONU) aceite bloquear voos em algumas zonas, como foi feito na Líbia. A Comissão Geral da Revolução Síria disse que a maior parte das mortes foi nas cidades de Hama, no norte, e Homs, no centro. Os dois locais acolhem os maiores protestos contra o regime de Assad.

Protestos similares surgiram em toda a Síria depois das orações semanais, disseram os ativistas, acrescentando que eles ganharam novo fôlego após a morte de Khadafi. Forças de segurança cercaram mesquitas e realizaram prisões, de acordo com o Observatório dos Direitos Humanos Sírio.

A ONU estima que mais de 3.000 pessoas, a maioria civis, já foram mortos durante a repressão das forças sírias desde o início dos protestos, em março.

A agência oficial de notícias "Sana" informou, por sua vez, que milhares de pessoas se reuniram na cidade litorânea de Latakia, no noroeste sírio, em rejeição à intromissão estrangeira. O regime de Assad considera que os opositores são integrantes de grupos armados que buscam desestabilizar o país com apoio do exterior, e nega as críticas internacionais pedindo que seu regime interrompa a repressão violenta contra os civis.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp