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COTIDIANO

Polícia acredita em facilitação de fugas

Segundo delegado, empresa de segurança privada pode ser descredenciada e mandados de prisão poderão ser solicitados.

Publicado em 31/03/2012 às 6:30


“A empresa de segurança privada que presta serviços ao Centro Educacional do Jovem (CEJ), está sendo extremamente nociva para a instituição”. A afirmação é do delegado Nélio Carneiro, titular da 9ª Delegacia Distrital, que investiga se houve facilitação para fugas e entrada de drogas e celulares na unidade de reabilitação para jovens que cumprem medida socioeducativa. De acordo com o delegado, conforme o andamento das investigações, poderão ser solicitados mandados de prisão preventiva e até o descredenciamento da empresa na prestação de serviços ao centro.

Na última quinta-feira o delegado ouviu o depoimento do ex-vice-diretor do Centro Educacional e de um outro funcionário. Outras 20 pessoas ainda serão interrogadas, entre elas o ex-diretor Carlos Antônio Ribeiro da Silva, funcionários do corpo permanente da instituição, terceirizados, além dos adolescentes que fugiram do CEJ e foram recapturados
“Nos depoimentos colhidos foram repassadas muitas informações importantes e haverá desdobramento das investigações. Já sabemos que a fuga foi planejada com o auxílio de pessoas que trabalham no CEJ e a empresa de segurança privada pode estar diretamente ligada a isso. Dependendo do grau de envolvimento de cada pessoa citada eu irei solicitar a prisão preventiva dos envolvidos,” assegurou Nélio Carneiro.

O delegado informou que ainda não existe a confirmação de que a direção do CEJ está envolvida no esquema para entrada de drogas, celulares e facilitação de fugas, e que, por enquanto, as informações ainda estão sendo checadas. “Já temos o indicativo de qual era o caminho utilizado para entrada de drogas e celulares, mas não podemos revelar. Por enquanto eu posso afirmar que a empresa terceirizada que faz a segurança do CEJ está sendo extremamente nociva à instituição. Porém, ainda não sabemos quantas pessoas estão envolvidas,” disse Nélio Carneiro.

Conforme levantamento feito pela Polícia Civil, no último registro de entrada de drogas no CEJ, a droga estaria sendo transportada em frascos de shampoo. De acordo com o delegado Nélio Carneiro, a empresa de segurança privada é a responsável por fazer a segurança no CEJ.

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Jornal da Paraíba

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