icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Chuvas no Maranhão já mataram sete e afetaram 155 mil pessoas

Segundo o governo estadual, 31.715 mil pessoas foram desalojadas e outras 24.083 mil tiveram que ser levadas a abrigos.

Publicado em 07/05/2009 às 7:51

Da Agência Brasil

Já passa de 155 mil o número de pessoas afetadas pelas chuvas ou enchentes no estado do Maranhão. Sete pessoas morreram, 31.715 mil foram desalojadas e outras 24.083 mil tiveram que ser levadas a abrigos. Segundo o governo estadual, 60 cidades decretaram situação de emergência. Alguns dos lugares mais prejudicados são as cidades de Bacabal, Monção, Pedreiras e Trizidela do Vale.

Duas mortes ocorreram na capital, São Luís. Já as cidades de São Luiz Gonzaga, Caxias, Codó, Cantanhede e Coroatá registraram uma morte cada. Na avaliação do governo estadual, a situação é de calamidade pública. Não só por causa do número de pessoas atingidas, mas também devido aos danos causados às estradas que cortam o estado. No interior, rodovias federais, estaduais e vicinais estão destruídas.

O governo maranhanse ainda não sabe ao certo quanto de dinheiro será necessário para recuperar áreas afetadas, reconstruir casas, pontes, estradas, e distribuir cestas básicas e medicamentos. Na semana passada, a bancada maranhense no Congresso Nacional encaminhou um pedido de R$ 300 milhões a serem liberados ao estado por meio de uma medida provisória.

Para as autoridades das cidades atingidas, a ajuda financeira ou logística está demorando a chegar. A secretária de Assistência Social e coordenadora da Defesa Civil de Bacabal - uma das cidades em estado de emergência -, Roseane Silva, se queixa da demora para a chegada de apoio à prefeitura que necessita urgentemente de colchões, cobertores, kits de limpeza e de água mineral para distribuir entre os atingidos.

“Recebemos pouca ajuda do governo federal. Temos apenas 13 embarcações e ainda há muitas pessoas isoladas na zona rural, onde grande parte dos povoados foi atingida”, afirmou a secretária à Agência Brasil.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp