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COTIDIANO

Irmão de padre desaparecido faz exame de DNA

Peritos querem saber se corpo encontrado em Macaé é mesmo do Padre Adelir. Resultado do exame sai em 45 dias.

Publicado em 09/07/2008 às 7:04

Do G1

O mestre de obras Moacir de Carli, irmão do padre Adelir de Carli, fez nesta terça-feira (8) um exame de DNA para verificar se os restos mortais encontrados em Macaé, no Litoral Fluminense, são do religioso. Adelir está desaparecido desde o dia 20 de abril quando decolou com balões de gás no litoral do Paraná.

Segundo a sobrinha do padre, o pai dela, Moacir, esteve na delegacia de Macaé para pegar o encaminhamento do exame de DNA. Logo depois, ele seguiu para o Instituto de Pesquisa Genética Forense, no Rio. O resultado deve sair em 45 dias.

Para o agrônomo Marcos de Carli, também irmão do padre, a possibilidade do corpo ser de Adelir traz, ao mesmo tempo, alívio e tristeza. “A expectativa da família é um pouco triste porque a gente tinha esperança de encontrar o meu irmão ainda vivo. Mas também estamos aliviados porque, se o corpo for dele, pelo menos ele terá um enterro digno”, declarou por telefone Marcos de Carli.

No início de julho, restos mortais foram encontrados por um rebocador de uma empresa que presta serviço para a Petrobras a 100 quilômetros da costa de Maricá, Região dos Lagos. Amostras do corpo também foram levadas para o Instituto.

Desaparecimento
O padre Adelir de Carli desapareceu no dia 20 de abril, durante um vôo com balões de gás coloridos. Ele decolou de Paranaguá (PR), com o objetivo de seguir para Dourados, em Mato Grosso do Sul, e desapareceu.

Com informações dadas na época do desaparecimento pelo Corpo de Bombeiros da cidade, o balão teria desaparecido em uma região próxima ao balneário de Penha, que fica a cerca de 74 quilômetros de São Francisco do Sul, no estado de Santa Catarina.

Suspenso por cerca de mil balões, Carli pretendia ficar 20 horas no ar e bater o recorde neste tipo de vôo. Além do novo índice, o padre dizia ainda que iria divulgar a Pastoral Rodoviária, de apoio a caminhoneiros. Mesmo com o céu nublado e pancadas de chuva, o religioso manteve o vôo, mesmo sendo desaconselhado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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