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VIDA URBANA

Polícia investiga morte de mulher após aplicação de silicone industrial

Maísa Andrade foi socorrida para o Hospital de Trauma de João Pessoa.

Publicado em 06/02/2020 às 12:46 | Atualizado em 06/02/2020 às 16:57


                                        
                                            Polícia investiga morte de mulher após aplicação de silicone industrial

				
					Polícia investiga morte de mulher após aplicação de silicone industrial

A morte de uma mulher após a aplicação do silicone industrial está sendo investigada pela Polícia Civil. Maísa Andrade morreu nesta quarta-feira (5), no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, e teria feito o procedimento em uma clínica clandestina no bairro do Varadouro, segundo um amigo da vítima, que preferiu não ser identificado.

De acordo com o delegado de homicídios, Carlos Othon, a Polícia Civil foi até o Hospital de Trauma ainda na quarta-feira e requisitou o exame cadavérico da mulher. Além disso, alguns depoimentos foram prestados à polícia e as informações iniciais estão sendo apuradas. O delegado preferiu não informar quem prestou depoimento nesse momento para evitar a exposição das pessoas.

Maísa Andrade era mulher trans, natural de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. Ela morava em Cajazeiras e viajou para João Pessoa para realizar a aplicação de silicone.

De acordo com a assessoria do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Maísa Andrade foi socorrida na terça-feira (4) com taquicardia, hipertensão, vômitos e convulsões. Apesar de estar desorientada, ela ainda estava consciente e informou aos socorristas que tinha aplicado o silicone industrial.

O amigo da mulher relatou à TV Cabo Branco que ela passou mal durante a aplicação do silicone na clínica clandestina e foi socorrida pela pessoa que fazia o procedimento. A aplicação foi realizada na perna de Maísa, segundo ele.

Ela foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa e morreu na madrugada desta quarta-feira (5). À reportagem da TV Cabo Branco, a direção da unidade informou que foram feitos todos os procedimentos possíveis para tentar reanimar Maísa e que a possível causa da morte foi embolia pulmonar causada pela aplicação do silicone industrial. O corpo saiu do Hospital de Trauma na noite da quarta-feira e foi encaminhado para o Instituto de Perícia Científica (IPC).

Imagem

Jhonathan Oliveira

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