CULTURA
Jornalista e escritor paraibano Marcos Tavares morre em João Pessoa
Marcos Tavares era natural de Ingá. Ele foi encontrado morto em casa.
Publicado em 22/06/2020 às 17:39 | Atualizado em 23/06/2020 às 7:52
Morreu nesta segunda-feira (22) o escritor, poeta e jornalista paraibano Marcos Tavares, aos 72 anos de idade. O corpo de Marcos foi encontrado no apartamento em que ele morava, na capital João Pessoa.
Marcos Tavares nasceu no município de Ingá, no Agreste da Paraíba. Ele começou sua carreira literária com a fundação Grupo Sanhauá, responsável por reunir jovens poetas, pintores e xilogravuristas. Aos 15 anos de idade, Marcos estreou na literatura, com o livro "Fuzué e Finados".
Em sua carreira como jornalista, Marcos Tavares acumulou passagens em diversos veículos de comunicação do estado, como no JORNAL DA PARAÍBA, onde assinou a coluna Pão e Circo.
Marcos Tavares deixa esposa, dois filhos e três netas. O velório começa na noite desta segunda (22), na Central de Velório São João Batista, e o sepultamento do corpo será na terça (23), no Cemitério de Santa Catarina, no bairro do Estados, em João Pessoa.
Em mensagem divulgada no Twitter, o governador da Paraíba, João Azevêdo, lamentou a morte de Marcos Tavares e se solidarizou com a família do jornalista.
https://twitter.com/joaoazevedolins/status/1275174195647913989
A Associação Paraibana de Imprensa (API) também divulgou uma nota onde lamenta com profundo pesar a morte de Marcos Tavares.
Veja a íntegra da nota da API:
A Associação Paraibana de Imprensa (API), através de sua Diretoria, vem de público externar o seu mais profundo pesar aos familiares e amigos do jornalista, poeta, escritor e colunista de A União, Marcos Tavares, pelo seu falecimento ocorrido nesta segunda-feira (22).
Natural do município de Ingá, Marcos Tavares, que também era dramaturgo, começou a sua atuação no Grupo Sanhauá, foi editor do Diário da Borborema, passou pelo O Norte e depois pelo Correio da Paraíba e Rádio Tabajara.
O falecimento do conceituado profissional desfalca a imprensa e empobrece a cultura paraibana, além de consternar uma legião de amigos nos mais diversos segmentos da nossa sociedade.
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