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VIDA URBANA

Procon de CG encontra diferença de até R$ 200 em preço do milheiro de tijolos

A pesquisa, divulgada nesta sexta (24), considerou preços de 13 produtos encontrados em 20 lojas de construção da cidade.

Publicado em 24/07/2020 às 15:34 | Atualizado em 24/07/2020 às 16:25


                                        
                                            Procon de CG encontra diferença de até R$ 200 em preço do milheiro de tijolos
RizembergFelipe*

A diferença no preço cobrado pelo milheiro do tijolo pode chegar a R$200,00 em Campina Grande, de acordo com um levantamento feito pelo Procon municipal. A pesquisa, divulgada nesta sexta-feira (24), considerou preços de 13 produtos encontrados em 20 estabelecimentos de construção da cidade.

>>> Veja aqui a pesquisa do Procon na íntegra

De acordo com o levantamento do Procon, os produtos utilizados em construções, o metro de areia chega a apresentar uma variação de preços de até R$23,00, a depender do estabelecimento. O massame tem uma variação de R$32,00, com preços que ficam entre R$35,00 e R$67,00.

Já o rejunte pode ser encontrado em preços que variam entre R$1,99 e R$ 6,50, mas o tijolo de oito furos é o que tem maior destaque: dependendo da loja, ele pode ser encontrado a preços que variam de R$500,00 a R$700,00, uma diferença que chega a R$200,00.

Para o coordenador do Procon-CG, o consumir deve pedir orientação a um profissional da área de construção, para escolher o produto de mais qualidade e de melhor preço, antes de realizar a compra.

"É importante que antes de tudo o consumidor peça orientação para um profissional sobre os melhores produtos, depois faça uma minuciosa pesquisa de preços junto às lojas, e após comprar na hora da entrega, o consumidor deve confirmar todo o material, inclusive quantidade e valores", orienta.

Rivaldo ainda reforça a necessidade de ter cautela na hora da compra, e caso alguma irregularidade seja constatada, o consumidor deve fazer uma observação no verso da nota fiscal e entrar em contato com a loja para solucionar o problema. Caso não haja solução, o Procon deve ser acionado, por meio do disque 151.

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Bruna Couto

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