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ECONOMIA

Mulheres da Paraíba formalizam mais empreendimentos do que os homens

Até 2019, 71% dos empreendimentos registrados com CNPJ na Paraíba eram em nome de mulheres.

Publicado em 27/08/2020 às 6:45 | Atualizado em 27/08/2020 às 11:22


                                        
                                            Mulheres da Paraíba formalizam mais empreendimentos do que os homens
Foto: Walter Rafael/Secom-PB

A coragem e a iniciativa para empreender na Paraíba tem uma predominância feminina. Até 2019, 71% dos empreendimentos registrados no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) com endereços da Paraíba eram em nome de mulheres. Entre os homens, na mesma condição, o percentual apontado foi de 59,9%. Estes dados foram apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C), no módulo ‘Características Adicionais do Mercado de Trabalho’

Ao todo, 60 mil pessoas estavam ocupadas como empregadoras na Paraíba, em 2019, número maior do que o registrado em 2012, de 47 mil. Entretanto, ele é menor do que o verificado em 2018, que foi de 72 mil profissionais.

Do total registrado em 2019, 65,4% atuavam em empreendimento registrado no CNPJ. Em 2012, por exemplo, quando o indicador era de 58,3%, houve alta de 7,1 pontos percentuais. Mas, se comparado ao ponto mais alto da série, em 2017, quando chegou a 72,9%, houve queda de 7,5 pontos. A pesquisa indica ainda que, entre todas as pessoas ocupadas no estado, 16,4% tinham um trabalho principal em que atuavam como empregador ou conta própria.

O principal local de trabalho na Paraíba, em 2019, entre a população ocupada, foi o próprio empreendimento (45,4%), seguido por local designado pelo empregador, patrão ou freguês (20,6%) e fazenda, sítio, granja ou chácara (13,1%). Ao longo dos anos, houve aumento do percentual daqueles que trabalham em veículos automotores, que passou de 3,3%, em 2012, para 4,8%, em 2019; e também dos que atuam no próprio domicílio, que nesse intervalo cresceu de 5,3% para 7,7%.

Imagem

Angélica Nunes

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