PLENO PODER
Na reta final para o dia 15, candidaturas criam 'fatos de campanha' e narrativas em busca de votos em Campina
Bruno busca multiplicar votos; Inácio e Ana sonham com 2º turno; Bolinha abdica de salário, Olímpio questiona e Edmar tenta manter candidatura
Publicado em 04/11/2020 às 12:47 | Atualizado em 30/08/2021 às 20:06
Com uma eleição atípica, sem comícios, passeatas e carreatas por conta da pandemia, as candidaturas que disputam a prefeitura de Campina Grande têm investido em narrativas e 'fatos de campanha' na busca pelo voto. O guia eleitoral de rádio e TV e as redes sociais são o palco para apresentação dessas estratégias. Cada uma das seis chapas, claro, com seus conceitos e perspectivas próprias.
Com uma campanha mais volumosa nas ruas, Bruno Cunha Lima (PSD) tem investido na necessidade de multiplicar os votos. O objetivo é ampliar o espaço conquistado e tentar resolver a eleição já no 1º turno, dia 15.
Nas hostes oposicionistas, Inácio Falcão (PC do B) tem falado com frequência em 2º turno e Ana Cláudia, do Podemos, mantém a mesma perspectiva. Inácio, porém, tem abordado o tema de forma mais incisiva em seu guia.
Já Artur Bolinha (PSL) decidiu abdicar do salário de prefeito, caso seja eleito. O gesto foi protocolado em cartório ontem, mas foi alvo de críticas por parte do candidato do PSOL, Olímpio Rocha. Aproveitando o espaço das redes sociais, Olímpio exibiu uma tatuagem dos pioneiros em um dos braços.
Vivendo em guerra declarada com o próprio partido, Edmar Oliveira (Patriota) tenta manter a sua candidatura viva na disputa. Hoje, por falta de vice, o registro dele está pendente junto à Justiça eleitoral.
Em posições e com condições diferentes, todos estão na briga.
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