COTIDIANO
Vladimir Herzog, morto pela ditadura, faria 80 anos hoje
Publicado em 27/06/2017 às 9:54 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:44
Se estivesse vivo, o jornalista Vladimir Herzog faria 80 anos nesta terça-feira (27).
Preso pelo regime militar, ele foi assassinado em outubro de 1975 nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo.
A morte de Herzog mobilizou os que lutavam contra a ditadura iniciada em abril de 1964 e ampliou a resistência aos governos de exceção.
O culto ecumênico por Herzog, que reuniu católicos, evangélicos e judeus (Vlado era de origem judaica) na Catedral da Sé, foi uma das mais contundentes manifestações da sociedade civil contra a ditadura.
Faço o registro porque a lembrança de Vladimir Herzog é imprescindível na turbulência política e nos embates ideológicos do Brasil de hoje. É História que precisa ser contada.
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