icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Pesquisa do IFPB identifica alta concentração de cobre no Açude Velho, em Campina Grande

Ingestão do metal pode provocar náusea, vômito, dor abdominal e diarreia.

Publicado em 13/12/2021 às 12:45


                                        
                                            Pesquisa do IFPB identifica alta concentração de cobre no Açude Velho, em Campina Grande

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Federal da Paraíba (IFPB), no campus Campus Campina Grande, identificou uma alta concentração de cobre na água do Açude Velho. A pesquisa, que ainda não foi concluída, tem a finalidade de avaliar a presença de metais pesados e avaliar os possíveis impactos socioambientais provocados por eles.

Até dezembro de 2021, foram feitas duas coletas em pontos diferentes do açude e, até o final do projeto, estão previstas outras visitas. O relatório parcial do estudo indica que o cobre foi detectado com quantidade média superior em cinco vezes do que o permitido pela legislação, sendo o único dos metais analisados que entra em desacordo com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde.

Conforme a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a presença de pequenas quantidades de cobre em organismos vivos é essencial. Mas, pode representar problemas, se houver excesso. Se a água contendo altas concentrações do metal for ingerida, por exemplo, pode provocar náusea, vômito, dor abdominal e diarreia.

O entorno do Açude Velho é usado pela população para a prática de atividades físicas, como corrida, caminhada e ciclismo. No entanto, há registros de situações em que pessoas se banharam na água ou retiraram peixes para consumo próprio - mesmo a atividade da pesca sendo proibida no local.

As coletas da água do manancial estão sendo feitas pelos estudantes Pedro Queiroz Dionizio e Pedro Lucas Nunes da Silveira, dos cursos técnico integrado de Química e de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB em Campina Grande, respectivamente. Além do cobre, também foram identificados valores superiores de nitrito e nitrato.

No fim do projeto, em janeiro do próximo ano, a equipe pretende contribuir para o desenvolvimento de projetos para revitalização do açude.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp