BICHOS
Conheça as regras para visitação no Parque Zoobotânico Arruda Câmara, a Bica, em João Pessoa
Regras são importantes para segurança dos visitantes e preservação do local.
Publicado em 07/03/2022 às 10:31
O Parque Zoobotânico Arruda Câmara, popularmente conhecido como Bica, em João Pessoa, é visitado por pessoas que gostam da natureza e pretendem ter um contato mais direto com os animais. Com área de 26,8 hectares, a reserva é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), desde 26 de agosto de 1980, e conta com algumas regras para segurança dos visitantes e preservação do local.
De acordo com o educador ambiental, Samuel Fonseca, o primeiro cuidado que o visitante deve ter é de não fazer barulho ou gritar no local, pois os animais possuem uma audição melhor que a dos humanos. Ou seja, chamar o animal muitas vezes ou com um tom de voz alto pode acabar estressando ele.
“Alguns animais que estão na Bica são de resgate e, por causa disso, eles precisam de um período de adaptação ao local. Se você chamou o animal e ele não atendeu, não precisa ficar insistindo”, explicou.
A segunda regra é não alimentar os animais do local, porque, segundo Samuel, os bichos passam pela zootecnista do parque, que prepara a alimentação.
“Ela sabe o que os animais podem comer e a quantidade que eles devem comer”, afirmou.
A terceira dica é não mexer nas grades de proteção que separam os animais do público, porque esse tipo de contato pode acabar ferindo o animal ou o visitante.
“Quando você entra no parque consegue perceber que as grades de proteção ficam bem perto do público, o ideal é não tocar nas grades”, ressalta.
Procurar sempre se informar dentro do parque, pois existem placas e profissionais em todo o local para tirar dúvidas dos visitantes.
Sobre o parque
O Parque Zoobotânico Arruda Câmara, popularmente chamado de Bica, é um jardim zoobotânico localizado em João Pessoa. Com área de 26,8 hectares, a reserva é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), desde 26 de agosto de 1980.
Em virtude de uma fonte natural de água potável, o santuário ecológico recebeu o nome de Parque Arruda Câmara em homenagem a um botânico paraibano, Dr. Manoel Arruda Câmara em 24 de dezembro de 1922.
O Parque oferece várias opções de lazer e atende a duas funções: a função ecológica, que caracteriza o jardim botânico, com sua flora diversificada, com árvores seculares, plantas ornamentais e medicinais e a função de zoológico, onde abriga diversas espécies animais, entre aves, répteis, peixes, mamíferos e os macacos.
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