COMUNIDADE
Projeto vai orientar estudantes de João Pessoa sobre prevenção contra arboviroses
Para a primeira fase do projeto, foram selecionadas escolas situadas no território do Distrito Sanitário I e Polo 7 da Educação, regiões em que o índice da presença do mosquito Aedes aegypti é maior.
Publicado em 16/05/2023 às 8:27
Um projeto de educação socioambiental para prevenção de arboviroses vai começa a ser desenvolvido nas escolas de João Pessoa, a partir desta terça-feira (16). O projeto é uma iniciativa das secretarias de Saúde e Educação. Vão ser ofertadas orientações aos alunos do 4° ao 9° ano do ensino fundamental por meio de palestras, atividades lúdicas e distribuição de material educativo.
Raquel Moraes, diretora de Vigilância em Saúde de João Pessoa, destaca que o objetivo do projeto é disseminar o conhecimento sobre as arboviroses nas escolas para que os estudantes possam conhecer e colocar as medidas de prevenção e combate contra arboviroses como dengue, zika e chikungunya em prática.
“Vamos buscar a sensibilização e mobilização da população escolar para o combate às arboviroses na perspectiva de mudanças de hábitos e atitudes, na adoção de condutas saudáveis e, assim, possibilitando uma melhor qualidade de vida”, explicou Raquel Moraes.
Serão abordados diversos conteúdos direcionados ao combate às arboviroses dentro das atividades como gincanas, leitura e questionários, abordando pontos como: a origem do mosquito e suas características, formas de prevenção e o desenvolvimento da cidadania na escola com foco na prevenção coletiva.
Escolas selecionadas
Para a primeira fase do projeto, foram selecionadas escolas situadas no território do Distrito Sanitário I e Polo 7 da Educação, regiões em que o índice da presença do mosquito Aedes aegypti é maior. Que são as escolas: Anayde Beiriz, Antônio Nominando Diniz, Cantalice Leite Magalhães, Edeme Tavares de Albuquerque e Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque.
“Ao levarmos informação para dentro da escola, imaginamos alcançar toda a comunidade local, pois tanto alunos quanto o corpo docente se transformam em vetores de conhecimento do tema apresentado”, destacou Paula Menezes, gerente de Vigilância Epidemiológica da SMS.
Trabalho nas escolas
Nas escolas, o trabalho vai ser feito por técnicos da Vigilância Epidemiológica e da Vigilância Ambiental com os residentes multiprofissionais da rede municipal de saúde, técnicos do Programa Saúde na Escola, equipes de saúde da família e profissionais da rede municipal de ensino.
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