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Judas Iscariotes é absolvido durante júri simulado na Paraíba

Por meio do projeto Júri Histórico, o acusado foi absolvido pelo júri popular simulado por quatro votos a três.

Publicado em 01/09/2024 às 11:48


				
					Judas Iscariotes é absolvido durante júri simulado na Paraíba
Judas Iscariotes é absolvido durante júri histórico na Paraíba. TJPB

De forma inédita, a Escola Superior da Magistratura (ESMA) realizou o ‘Julgamento de Judas Iscariotes’ em seu auditório, como parte do projeto Júri Histórico. O evento, que aconteceu na manhã desta sexta-feira (30), ocorreu na sede da instituição em João Pessoa.

No julgamento simulado, Judas Iscariotes foi absolvido por quatro votos a três. Ele foi apontado como traidor de Jesus Cristo, mas a maioria dos jurados entendeu que sua conduta era inevitável, por cumprir uma missão predestinada.

Judas Iscariotes foi um dos apóstolos de Jesus, conhecido por entregar Jesus aos seus capturadores em troca de 30 moedas de prata, conforme os Evangelhos Canônicos.

O evento contou com a participação de magistrados(as), servidores(as) do Poder Judiciário estadual, estudantes da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), acadêmicos de diversas áreas e o público em geral. O júri teve mais de 4 horas de duração e incluiu etapas de acusação, defesa, réplica, tréplica e fundamentação dos votos dos sete jurados.

O júri foi presidido pelo desembargador Marcos William de Oliveira, com o procurador de Justiça Francisco Antônio de Sarmento Vieira na acusação e a defesa de Judas conduzida pelo advogado Sheyner Asfora e pelo diretor da ESMA, desembargador Ricardo Vital de Almeida. O conselho de sentença incluiu procuradores, professores e advogados de renome.

O diretor da ESMA, desembargador Ricardo Vital, ressaltou que a instituição, com sua abordagem jurídica e acadêmica, busca constantemente se reinventar, oferecendo novos projetos e realizações. O projeto terá continuidade em outubro na Comarca de Campina Grande.

“São escolhas seletivas de membros pensantes da sociedade, intelectuais, com mentes abertas para escutar e decidir segundo aquilo que considerarem mais adequado como resposta. Inclusive, cada um dos julgadores expressando as suas razões de convencimento. Não é um julgamento secreto. Esta é a distinção maior", disse o desembargador Vital.

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Jornal da Paraíba

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