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COTIDIANO

MP pede suspensão de cursos EJA irregulares na Paraíba

Justiça da Paraíba deve decidir se cursos oferecidos por empresa na modalidade remota devem ser mantidos ou não.

Publicado em 21/08/2025 às 16:23


				
					MP pede suspensão de cursos EJA irregulares na Paraíba
MP pede suspensão de cursos EJA irregulares na Paraíba - Foto: Ascom/MPPB.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) pediu a suspensão de cursos de Educação para Jovens Adultos (EJA) na modalidade à distância que estão irregulares e são oferecidos por uma empresa. A Justiça da Paraíba vai decidir sobre o tema.

De acordo com o MP, esses cursos são oferecidos por uma empresa chamada Centro Integrado de Educação LTDA-ME, que tem alunos matriculados em outros estados, o que não é permitido por lei para a categoria. A permissão para a empresa seria somente ofertar esses cursos no município de João Pessoa.

O Jornal da Paraíba entrou em contato com a empresa, mas não tinha recebido resposta até a última atualização desta reportagem.

O MP informou também que a empresa faturou, somente em 2024, com a venda irregular desses cursos, cerca de R$ 4.479.030,00.

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Com essa irregularidade, os alunos matriculados não receberiam certificados emitidos legalmente e com validade. Por isso, a promotora que está à frente do caso, Maria Edlígia, disse que a situação também se configura como dano moral coletivo.

Citação

Com o intuito meramente lucrativo, a empresa vendeu e vende cursos para estudantes de diversos estados, mesmo sabendo que não possui autorização para isso. Toda essa situação provoca repulsa e indignação na consciência coletiva, trazendo abalo negativo à moral da coletividade, disse a promotora.

O Conselho Estadual de Educação (CEE) foi citado pelo MP para que declare a ilegalidade dos cursos ofertados e instaure procedimento administrativo para apurar a responsabilidade do diretor do curso e aplicar a punição cabível, além de proibir a matrícula de novos alunos.

Ação civil pública do MP prevê prazo de 15 dias para contestação e 30 dias para cumprimento dos pedidos.

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Jornal da Paraíba

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