icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

MP entra na Justiça para Prefeitura de Bayeux quebrar contratos temporários com advogados

De acordo com ação do Ministério Público, falta suficiência de interesse público na contratação de 32 advogados.

Publicado em 18/09/2025 às 17:26


				
					MP entra na Justiça para Prefeitura de Bayeux quebrar contratos temporários com advogados
MP entra na Justiça para Prefeitura de Bayeux quebrar contrato com advogados por irregularidades - Foto: MPPB.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) entrou na Justiça para cancelar contratos de 32 advogados por falta de interesse público, considerado irregular pelo órgão. A ação visa à anulação desses contratos temporários.

De acordo com o MP, as contratações violam dois artigos da Constituição Federal e configuram burla à regra constitucional do concurso público, no que diz respeito a legalidade e a moralidade administrativa.

O Jornal da Paraíba entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Bayeux, que disse não saber sobre a ação na Justiça.

A ação é um desdobramento de uma denúncia feita de forma anônima no MP para apurar ilegalidades na contratação temporária de advogados e assessores jurídicos pela Prefeitura de Bayeux.

A Promotoria de Justiça pede a concessão de tutela provisória para que seja determinada a suspensão de novas contratações temporárias para cargos de natureza jurídica e de nomeações para os cargos comissionados da área jurídica.

Um concurso para a Prefeitura de Bayeux foi homologado em 2024, no entanto, como destacou o MP, o município segue contratando advogados e assessores jurídicos por excepcional interesse público e nomeando comissionados para atividades típicas da Procuradoria-Geral do Município (PGM).

“ Com a ação, o Ministério Público busca assegurar que as funções de representação judicial e consultoria jurídica da Prefeitura sejam exercidas exclusivamente por servidores concursados, como determina a Constituição, evitando desperdício de recursos públicos e reforçando o princípio da impessoalidade na administração”, justificou o MP.

Na ação, o Ministério Público pediu que a prefeitura seja obrigada a apresentar, no prazo de 30 dias, um plano de rescisões gradual dos contratos declarados nulos e a nomeação dos aprovados para o cargo de procurador para evitar que o Município fique completamente desamparado de apoio jurídico.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp