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VIDA URBANA

Médica alerta sobre os cuidados com fogos de artifício em festas

Shows pirotécnicos são uma tradicão desta época do ano, no entanto as pessoas devem tomar certos cuidados.

Publicado em 30/12/2014 às 13:48 | Atualizado em 01/03/2024 às 16:58

A celebração do Ano Novo com a realização de shows pirotécnicos de fogos de artifício já virou tradição. Prefeituras e locais que oferecem festas de Réveillon optam por brindar o ano que se inicia com a utilização desses artefatos, que precisam ter suas recomendações respeitadas para evitar a ocorrência de acidentes.

Essa medida também precisa ser tomada por pessoas que mesmo em casa optam por utilizar esses itens, que mal manuseados podem provocar sérios acidentes. De janeiro a novembro deste ano, os hospitais de Trauma de João Pessoa e Campina Grande atenderam 1.942 vítimas de acidentes de queimaduras.

No Hospital de Trauma de João Pessoa Senador Humberto Lucena foram atendidos até o mês de novembro deste ano 1.223 pacientes vítimas de queimaduras, número inferior ao que foi registrado no ano passado, quando 1.400 receberam atendimento médico na unidade de queimados entre janeiro e novembro. De acordo com a médica cirurgiã plástica Ísis Lacerda, a maior incidência de queimaduras oriundas da má utilização dos fogos acontece no período junino. Porém, é comum aparecerem casos de pessoas que acabam se ferindo em festas de final de ano.

De janeiro até novembro deste ano, o Hospital de Trauma de Campina Grande realizou 720 atendimentos na unidade de queimados, sendo que a queimadura a partir do manuseio de fogos é a segunda ocorrência no setor, já que os acidentes domésticos com óleo e água quente aparecem como a principal causa do atendimento. Durante esse mesmo período no ano passado o número de atendimentos foi de 751.

“Mais da metade das ocorrências acontece a partir de acidentes domésticos. Os ferimentos com fogos são mais presentes no São João, mas no Réveillon também é comum aparecerem pacientes acidentados, principalmente em locais onde são utilizados muitos desses artefatos", explicou a especialista.

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Jornal da Paraíba

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