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VIDA URBANA

Jovem morre preso nas ferragens de caminhão

Cabine do caminhão ficou completamente destruída e parte do combustível foi derramada na pista, o motorista ficou preso nas ferragens. 

Publicado em 09/05/2013 às 6:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 15:03

Um motorista de 24 anos morreu no início da manhã de ontem após perder o controle de um caminhão-tanque carregado de combustível. O acidente ocorreu no entroncamento entre as BRs 230 e 104, no trecho que liga Campina Grande ao município de Queimadas, no Agreste.

Joaquim Firmino de Souza Neto teria perdido o controle do veículo, que tombou na pista. O motorista ficou preso nas ferragens, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A cabine do caminhão ficou completamente destruída e parte do combustível foi derramada na pista. Como o material é inflamável, o Corpo de Bombeiros foi acionado e fez uma lavagem na rodovia para evitar possíveis explosões. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente pode ter ocorrido devido a um cochilo do motorista durante o trajeto, fazendo com que ele perdesse o controle do veículo.

No início da manhã, pouco tempo após o acidente, o caminhão foi retirado da pista e levado para um espaço às margens da rodovia e com a ajuda do Corpo de Bombeiros o restante do combustível que estava dentro do tanque foi colocado em outros dois caminhões-tanque para ser levado ao posto do município de Sousa, no Sertão.

Joaquim Firmino era natural do distrito de São Gonçalo, no município de Sousa, Sertão paraibano. Ele havia carregado o caminhão na cidade de Cabedelo e voltava para a sua cidade natal, onde deixaria a carga em um posto de combustíveis.

O tacógrafo do veículo será examinado para verificar se o caminhoneiro dirigia acima da velocidade permitida, mas, conforme a PRF, os indícios levam a crer que o cochilo do motorista tenha sido a causa do acidente. Segundo o policial rodoviário Joelson Dantas, acidentes como esse são comuns nas rodovias brasileiras, uma vez que os caminhoneiros acabam viajando sem ter descansado por tempo suficiente antes de percorrer longas distâncias.

Uma lei que obriga os caminhoneiros a descansar 30 minutos a cada quatro horas de trabalho foi aprovada no ano passado, mas, segundo o policial, infelizmente não é cumprida pelo fato de que as estradas não têm a estrutura necessária para que esses profissionais possam descansar em um local adequado nos períodos determinados pela lei.

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Jornal da Paraíba

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