icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Achado pela filha, acusado de matar esposa tem júri marcado

Jurandir Teodósio foi condenado em 2009, mas a sentença foi anulada. Novo júri será em 18 de dezembro. Homem foi encontrado pela filha através das redes sociais.

Publicado em 20/11/2014 às 14:12

O julgamento do homem acusado de matar a esposa há 18 anos foi marcado para o dia 18 de dezembro no Tribunal do Júri em Campina Grande. Jurandir Teodósio de Souto já havia sido julgado e condenado em 2009, mas segundo o juiz Falkandre de Sousa Queiroz, a sentença anterior foi anulada.

O paraibano foi preso no mês de agosto deste ano, em Brasília, após ser localizado pela filha através de familiares e da internet. Ele foi transferido na noite desta terça-feira (18) para o Complexo Penitenciário de Jacarapé, em João Pessoa, também conhecido como PB1.

Jurandir estava foragido desde que assassinou Rute Patrícia Maracajá em Campina Grande no ano de 1996, na frente da casa de uma vizinha, e não conseguiu ser encontrado após sua condenação em 2009. A filha de Jurandir, Julianne Maracajá -que na época do crime tinha apenas um ano - descobriu através das redes sociais que o pai atualmente vivia com outra família em Ceilândia, no Distrito Federal, e contatou a polícia. Após ser descoberto, o homem se entregou.

A universitária de 20 anos afirmou que só pretende encontrar o pai durante o julgamento. "Minhas conclusões eu já tirei pelas imagens que eu vi. Ele é frio, ele não se arrependeu. Ele não vale nada", afirmou.

Em depoimento à polícia após a prisão, Jurandir declarou não lembrar de nada da época do crime. “Eu bebia muito, estava embriagado. Não recordo perfeitamente. Não digo que sim, nem que não", disse. "Graças a Deus sou evangélico há oito anos, não bebo mais e não pratico nenhum vício", alegou o preso.

Para Julianne, o criminoso deve ser condenado novamente. "Queremos uma sentença com imputação de todas as qualificadoras necessárias, que ele merece", avaliou. "Quem sabe o estrago que foi feito é quem vive. Não tem como deixar isso pra lá", declarou ela.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp