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VIDA URBANA

32 obras embargadas em CG

Construções que apresentavam riscos em suas obras foram embargadas pela Defesa Civil e Crea ao longo de 2013.

Publicado em 15/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 26/05/2023 às 17:31

Ao longo do ano de 2013 as equipes de fiscalização da Defesa Civil e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (Crea) embargaram 32 construções de prédios que apresentaram riscos nas obras em Campina Grande. Apesar dessa quantidade, apenas um imóvel na Feira Central foi interditado pelos órgãos, que apontaram os bairros do Catolé, Malvinas e Centro da cidade como principais locais onde são encontrados problemas no andamento das obras.

De acordo com o coordenador do Crea em Campina Grande, de acordo com o laudo do órgão e inspeção da Defesa Civil, só está último órgão é que tem poder para interdição e embargo da obra. Segundo ele, o Conselho Regional desenvolve mais um trabalho de inspeção de ordem técnica para verificar se o local da construção está com a licença e outros documentos de acordo com o que obriga a lei que rege a construção civil no município.

“Nós não interditamos nenhum prédio. O que nós fazemos é verificar se a obra está com todas as licenças em dia, se ela foi aprovada pela Prefeitura, e principalmente se há um profissional de Engenharia que para oferecer uma responsabilidade técnica a obra. Caso houver qualquer problema nesse sentido nós notificamos o proprietário e encaminhamos à Justiça Federal para que sejam tomadas as providências cabíveis”, explicou o coordenador.

Magela ainda destacou que ao longo do ano de 2013 o Crea de Campina Grande notificou cerca de 800 construções no município que apresentavam problemas em suas respectivas documentações, principalmente com a ausência de um profissional engenheiro que se responsabilize pela construção.

“Isso acontece em 90% dos casos de notificação, e principalmente nos bairros da periferia. Os proprietários não procuram um engenheiro, e por isso acabam tendo problemas na fiscalização”, acrescentou Geraldo Magela.

Já o coordenador da Defesa Civil de Campina Grande, Ruiter Sansão, disse que boa parte dos 32 prédios que foram embargados no ano passado possuíam três ou quatro andares, mas apontou que após o embargo praticamente todos buscaram se regularizar. Contudo, ele apontou que apenas um que fica na área da Feira Central não teve condições de terminar a obra.

“Encontramos muitos problemas na estrutura. O prédio apresentava um risco para quem estivesse nele ou nas proximidades”, disse Ruiter.

Ele ainda confirmou que um dos edifícios visitados e que durante muito tempo apresentou problemas, teve sua situação resolvida em 2013. Ele fica localizado no início da Avenida João Suassuna, no Centro, e foi construído há cerca de 50 anos, teve os itens de segurança revistos, as condições estruturais reforçadas, já que os proprietários acordaram em finalizá-lo nos próximos anos.

“Havia um receio muito grande durante anos em relação à segurança daquele edifício. Mas agora tudo foi resolvido e ele deverá ser concluído sem oferecer risco”, disse o coordenador da Defesa Civil.

Imagem

Jornal da Paraíba

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