VIDA URBANA
Planejamento é essencial para alcançar objetivo traçado
Para alcançar os objetivos traçados para o novo ano não basta apelas para as simpatias e superstições, é preciso atitude.
Publicado em 01/01/2013 às 6:00
Toda passagem de ano é a mesma coisa. Roupa branca para que o ano que se aproxima seja repleto de paz. Lingerie nova e nas cores vermelho, rosa, azul ou amarelo para o novo ano chegar com promessas de paixão, amor, prosperidade e dinheiro, respectivamente. Pular sete ondas, comer sete uvas e guardar as sementes na carteira, comer lentilha. São muitas as superstições que almejam sorte. Mas nada disso terá valor se não tiver planejamento e atitude, segundo especialistas.
A enfermeira Simone Costa relatou que, ao final de cada ano, pensa em coisas que gostaria de cumprir no decorrer do ano seguinte, no entanto, afirmou que com o passar do tempo, nem recorda mais o que prometeu. “Sempre coloco pelo menos três coisas para realizar no próximo ano, mas não tem jeito, eu acabo esquecendo o que prometi e, assim, passando por despercebido”, declarou.
Já psicóloga Adriana Santos afirma que a falta de planejamento e de ação são os motivos para que muitas pessoas não alcancem os objetivos traçados no final do ano. Tudo isso porque as promessas não passam de desejos e, com isso, são facilmente esquecidas. “Para conquistar algo, não basta apenas desejar, é preciso um planejamento, com ações conscientes que proporcionem o alcance dos objetivos”, observa.
Adriana Santos alerta que para atingir as metas, é importante, primeiramente, organizar as vontades de forma objetiva e ter sinceridade consigo mesmo, pois embora sonhos mais altos sejam listados, a realização dos mesmos exige que os planejamentos sejam feitos em curto, médio e longo prazo, baseados no grau de dificuldade de atingir cada um deles.
“Os planejamentos da área pessoal, profissional e amorosa, por exemplo, devem ser listados separadamente e com ações específicas para atingi-los. O importante acima de tudo é evitar colocar objetivos que serão ignorados ou que não possam ser realizados”, finaliza.
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