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VAMOS TRABALHAR

Confraternização ainda é trabalho

Festas promovidas por empresas no final do ano devem ser vistas como compromisso profissional, pois são extensão das atividades.

Publicado em 09/12/2012 às 17:00


O fim de ano se aproxima e com ele as festas de confraternização, oportunidade para interagir com colegas de trabalho e aliviar as tensões e estresses do dia a dia. Porém, saber se comportar durante os eventos do trabalho é importante para não cometer excessos que comprometam o futuro profissional dentro da empresa.

Apesar de ser um evento para celebração, nem tudo é festa e o evento pode ser considerado uma extensão do trabalho.

Colocando esse pensamento em prática, as chances de errar durante a comemoração tendem a ser reduzidas. Segundo a psicóloga da MRH Gestão de Pessoas e Serviços, Maria Helena, o momento pode ser encarado também como uma oportunidade de ascender profissionalmente dentro da empresa.

“Durante a festa é importante lembrar que as atitudes e comportamentos estão sendo observados por todos os funcionários e que, se a sua postura não for adequada, você pode ser motivo de piadas e fofocas durante muito tempo”, alertou Maria Helena.

Para evitar que os excessos sejam cometidos, Maria Helena recomenda que o bom senso do funcionário prevaleça durante a festa. A dica é evitar brincadeiras, piadas e danças excessivas. “Afinal de contas, a festa é da empresa”, frisou Maria Helena.

A festa também é uma oportunidade para interagir com alguns colegas com quem normalmente não há contato durante o dia a dia e também ocasião para abrir canais para uma futura promoção no trabalho. Contudo, assuntos que abordem cumprimento de metas ou críticas ao desempenho funcional devem ser evitados durante a confraternização.

Se recusar a comparecer a confraternização não é uma atitude recomendada por especialistas em recursos humanos, já que as festas de final de ano são feitas e pensadas para que todos os funcionários da organização estejam presentes. “Mesmo que você não goste de festas e nem de comemorações, você não deve esquecer que estar lá como profissional e não participar pode ser encarado como uma grosseria, podendo inclusive prejudicar a sua continuidade dentro da empresa”, afirmou a psicóloga Maria Helena.

“É uma boa oportunidade para sair da rotina, e como a empresa em que trabalho é grande, fica mais fácil de conversar com todos e até poder conhecer melhor certas pessoas.

Gosto de falar com todos quando chego, depois fico mais na minha, com amigas mais próximas”, afirmou a analista financeira Mayara Souza, que comparece a todas as confraternizações da clínica em que trabalha.

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Jornal da Paraíba

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