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VIDA URBANA

Familiares reclamam de falta de informações por parte da polícia

Polícia trabalha em sigilo e família realiza por conta própria novas buscas; trotes e ameaças aumentam o sofrimento da família.

Publicado em 22/01/2013 às 6:00


Os dias têm passado, mas, para a família de Fernanda Ellen Cabral, o tempo parou na tarde do último dia 7. A data que marcou o desaparecimento da garota - que saiu de casa para conferir as notas do boletim escolar e não retornou – foi o início de um pesadelo. Há 15 dias, a peregrinação em torno de informações que levem ao paradeiro de Fernanda tem sido constante e embora a polícia siga averiguando denúncias, a família realiza, por conta própria, novas buscas e reclama da falta de informações repassadas pela polícia sobre o caso.

“A única informação que nos chega é a de que a polícia está atuando. Nada sobre o caso nos é passado e, até agora, ainda não temos notícias. Não aguentamos mais e não temos mais forças para continuar”, desabafa o tio Wellington Cabral de Oliveira. Ele conta que, no domingo, 30 motociclistas, amigos da família, realizaram uma série de buscas em regiões de mata fechada. O grupo percorreu áreas de trilha nos bairros do Valentina de Figueiredo, Colinas do Sul e ainda no Litoral Sul paraibano. Parte do grupo foi até a Praia do Sol e percorreu a PB-008, no sentido praia de Jacumã, fazendo buscas em toda região do município de Conde.

Outro sofrimento da família, segundo relatado, são os trotes e ameaças que chegam por telefone e aumentam a angústia. “No sábado, recebemos dois trotes. Um deles era um homem que dizia estar com Fernanda. Ele cobrava R$10 mil por ela viva e R$ 5mil por ela morta. Perguntamos onde ela está, onde ela se encontrava até para entregar o que ele pedia, mas ele não respondia. Foi um trote violento, e custamos a acreditar que existam pessoas que façam esse tipo de brincadeira com uma família que passa por um momento de dificuldade tão grande”, relata.

Segundo a assessoria da Secretaria de Segurança e Defesa Social, a linha de investigação do caso da criança desaparecida já foi definida, mas o inquérito policial tramita de forma sigilosa. A assessoria de imprensa informou ainda que as ações da polícia não são divulgadas para não atrapalhar o processo de investigação.

Imagem

Jornal da Paraíba

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