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VIDA URBANA

Motorista vai continuar usando lençol

Élio disse que material já foi lavado, tingido e sujeito a altas temperaturas e vai continuar utilizando.

Publicado em 20/10/2011 às 6:30

Mesmo sendo informado pela imprensa sobre os riscos do uso de resíduo hospitalar, Élio disse inicialmente que ia continuar usando o lençol. “Ele já foi lavado, tingido, já deve ter passado por altas temperaturas. Vou continuar usando, acho que não tem nenhum problema, não”, afirmou o motorista.

No entanto, não é essa a recomendação dos especialistas, e o motorista foi alertado a descartar o produto. “Esse material é lixo hospitalar e certamente foi contaminado por fluidos biológicos, como sangue e tecido humano. Se reutilizados, podem causar sérios riscos à saúde. A contaminação permanece, mesmo depois de uma lavagem. Por isso, a legislação prevê que esses resíduos devem ser incinerados”, explicou o sanitarista e especialista em Direito Sanitário João Peixoto Neto.

Ele ainda acrescentou que apenas com uma esterilização muito eficiente é que os vírus, bactérias, fungos e micro-organismos poderiam ser descartados. “Por esse motivo que os resíduos dos serviços de saúde recebem um tratamento específico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, acrescentou João Peixoto Neto.

Ivanildo Brasileiro recomendou à população que tenha comprado esses materiais que faça a denúncia à Vigilância Sanitária e indique onde foi feita a compra. “Não sabemos a procedência desses lençóis, com o que e com quem tiveram contato, ou qual o tipo de doença podem transmitir. Por isso, recomendamos à população fazer a denúncia à Vigilância Sanitária para descobrirmos também a origem desse produto e se está havendo uma distribuição aqui no Estado”, destacou.

Alerta Sanitário
Por causa das notícias referentes à importação de lixo hospitalar vindo dos Estados Unidos, ontem a noite, a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB) divulgou alerta sanitário para impedir a entrada do produto na Paraíba.

A Agevisa também colocou a diposição da população os telefones 153 e 3218-5939 além do e-mail: [email protected] para denúncias sobre comércio ou uso ilegal do produto.

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Jornal da Paraíba

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