VAMOS TRABALHAR
Intérprete é diferente de tradutor
Intérprete trabalha mais com atividades relativas à fala do idioma, como palestras, conferências e discursos.
Publicado em 13/01/2013 às 6:00
Quem prefere trabalhar com a oralidade, como a tradução simultânea, por exemplo, pode atuar no mercado como intérprete. A diferença da profissão de tradutor é que o intérprete trabalha mais com atividades relativas à fala do idioma, como palestras, conferências e discursos.
Assim como o tradutor, é necessário que o intérprete conheça a cultura, principalmente as expressões e gírias da oralidade da língua a ser trabalhada. O mercado para esse profissional também permite a atuação em áreas especializadas, como informática, saúde, engenharia, etc.
No ramo empresarial, por exemplo, o intérprete é importante para facilitar as negociações, como lembra o tradutor Caio Martino. “Os intérpretes (ou guias bilíngues) terão papel fundamental na recepção de estrangeiros e, mais profissionalmente, na condução de negociações e mediando reuniões”.
Os rendimentos para os trabalhos de intérpretes também são vantajosos, conforme dados do Sindicato Nacional dos Tradutores (Sintra). Para auxiliar em uma conferência, por exemplo, a jornada de seis horas de um intérprete pode render, em média, R$1.400.
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