icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Comandante discorda do valor do salário

Oficiais da PM-PB questionam denúncias de baixos salários e alto índice de evasão na corporação.

Publicado em 06/10/2012 às 6:00

Com relação ao rendimento, o oficial discordou das informações repassadas pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar. Euller disse que o salário de um soldado é de R$ 2.035,00 e não R$ 1.580,00, como disse o coronel Francisco de Assis. Com gratificações, a quantia chega a R$ 2.170, 00. “O serviço extra é voluntário. Ninguém é obrigado a fazê-lo. Mas orientamos que os policiais preservem seu período de descanso para não comprometer a saúde e nem a qualidade do serviço oferecido à população”, destacou.

Sobre os números de inclusão e evasão de PMs apresentados pela Associação dos Oficiais da Polícia Militar na Paraíba, o coronel Francisco de Assis Castro informou que desconhece os dados da associação e acrescentou que os pedidos de afastamento são provenientes dos policiais mais jovens. “O que nós acompanhamos nos boletins é que os pedidos de dispensa acontecem por parte dos soldados novos, porque eles pensam em entrar na polícia para trabalhar nos setores administrativos, mas, por conta das escalas, vão trabalhar nas ruas”, completa Francisco de Assis Castro.

Quanto à sobrecarga de trabalho e estresse das funções, o subcomandante alegou que os casos são raros. “Os casos comuns que a gente tem são de pessoas que não se adaptaram ao trabalho nas ruas e que, realmente, pedem para sair”.

Apesar dos riscos que envolvem o trabalho, os policiais assumem que são devotos à profissão. O capitão Antonio ainda tem a bala que o atingiu no corpo, mas não se deixa abater diante dos perigos que cercam. “Quando fui atingido é que me dei conta de como somos frágeis e vulneráveis. Estava bem pela manhã e à tarde já estava no hospital. Passei uma semana pensando nisso, mas não deixo que isso influencie no meu trabalho”, afirma.

O comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), major Jerônimo Bisneto, possui uma tática própria para reduzir a tensão. “Combatemos o estresse com outro estresse. Ou seja, fazemos alguma atividade física, como rapel ou natação”, conta.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp