icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Marcelinho pode pegar até 10 anos de cadeia

Caso de Marcelinho será encaminhado para o Ministério Público e o jogador pode pegar até dez anos de prisão.

Publicado em 21/01/2012 às 6:30


A Delegacia da Mulher da Polícia Civil de Campina Grande concluiu o inquérito policial sobre o caso de estupro envolvendo o jogador Marcelinho Paraíba e a advogada Rosália Zabatos de Abreu. A delegada Herta França constatou através de laudo do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) que havia lesões corporais, de natureza leve, nos lábios da vítima, o que configura o ‘beijo lascivo’, aquele dado sem permissão e tipificado como crime de estupro. O caso será encaminhado ao Ministério Público e, caso seja denunciado, o jogador pode ter que cumprir de seis a 10 anos de prisão.

A delegada concedeu entrevista coletiva na manhã de ontem, na sede da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil. Herta França afirmou ter decidido por manter a tipificação de estupro, que havia sido manifestada desde o início do inquérito policial, devido ao laudo do exame de corpo de delito comprovando a agressão declarada pela vítima. Segundo o inquérito, na tentativa de satisfazer sua lascívia, o jogador Marcelo dos Santos teria segurado Rosália Zabatos pelos cabelos e deixado lesões de uma mordida nos lábios da advogada.

“O ato libidinoso praticado pelo jogador configura o crime de estupro, de acordo com o artigo 213 do Código Penal, tendo sido a figura do ‘beijo lascivo’ incorporada a este crime desde 2009”, explicou Herta França. A partir de agora, o caso segue para as providências do Poder Judiciário”, concluiu.

Não há previsão de quando o inquérito será encaminhado ao Ministério Público da Paraíba (MPPB). O jogador foi intimado para depor sobre desdobramentos do caso na próxima segunda-feira, na 7ª Delegacia Distrital de Campina Grande. Ele será ouvido como testemunha sobre as ações praticadas pelo delegado Rodrigo Pinheiro, irmão da vítima, que teria efetuado um disparo de arma de fogo dentro do sítio do jogador.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp