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CULTURA

Afonso Poyart fala como foi dirigir Hopkins em estreia em Hollywood

Brasileiro, diretor de 2 Coelhos, estreia no cinema americano com 'Presságios de um crime'.

Publicado em 25/02/2016 às 8:38

A estreia do cineasta paulista Afonso Poyart (de 2 Coelhos) em Hollywood foi logo de cara dirigir um filme protagonizado por sir Anthony Hopkins, que já ganhou um Oscar pelo psicopata Hannibal Lecter em O Silêncio dos Inocentes (1991).

O veterano ator britânico volta ao gênero do suspense em Presságios de um Crime (Solace, EUA, 2015), filme que estreia nesta quinta-feira nos cinemas de João Pessoa.

“Ele conflitou um pouco, queria me testar”, revela o diretor em entrevista ao JORNAL DA PARAÍBA. “Mas conseguimos encontrar uma dinâmica. Anthony Hopkins é muito aberto. Somos da mesma agência e quando ele assistiu ao filme, me ligou na mesma hora e elogiou muito”.

No longa, um agente do FBI (Jeffrey Dean Morgan, de Watchmen) investiga junto com a parceira (Abbie Cornish, do Robocop de José Padilha) uma série de assassinatos sem pistas concretas. Ele recorre então à ajuda do médico aposentado (Hopkins) que não usa suas habilidades mediúnicas desde a morte da filha para entender os propósitos do serial killer (Colin Farrell, de Na Mira do Chefe).

Dentre as diferenças de fazer filmes no Brasil e nos Estados Unidos, Afonso Poyart destaca o risco financeiro das produções made in USA. “O processo é o mesmo. Só é diferente para cada diretor”, frisa. “Diferente mesmo é o tamanho das coisas”, completa.

Exemplificando, o nacional 2 Coelhos (2012), um filme “pessoal, na raça”, custou R$ 3 milhões. Já Presságios de um Crime, um “filme dentro de uma linha de produção”, saiu por US$ 28 milhões. “A maior dificuldade foi rodar em 30 dias”.

Seven 2?
Por ser um longa 'encomendado', inicialmente o roteiro de Presságios... seria originalmente uma continuação de Seven - Os Sete Crimes Capitais (1995). “Foi muito inicialmente. Virou outra coisa, sem vestígio disso”.

Ainda neste semestre, Afonso Poyart lançará a cinebiografia Mais Forte que o Mundo - A História de José Aldo.

Imagem

Jornal da Paraíba

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