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ECONOMIA

MP opina pela liberdade provisória do acusado no caso Fátima Lopes

Parecer do promotor Marcio Gondim foi alterado e deve ser julgado pelo juiz substituto do 2º Tribunal, Gustavo Procópio.Fátima Lopes morreu em acidente há 11 dias.

Publicado em 03/02/2010 às 15:37

Da Redação

O promotor do 2º Tribunal do Júri da Paraíba, Márcio Gondim, mudou a decisão sobre a liberdade provisória e foi favorável à soltura do psicólogo Eduardo Paredes, acusado pela morte da defensora Fátima Lopes, em um acidente de trânsito. Agora, pelo novo parecer do Ministério Público, o acusado tem o direito de responder ao processo em liberdade.

Segundo Abraão Beltrão, advogado do réu, quando concedeu o primeiro parecer, Gondim ainda não havia recebido o inquérito policial e, portanto, não possuía elementos que pudessem justificar a liberdade do psicólogo.

O parecer deve ser julgado pelo juíz substituto do 2º Tribunal, Gustavo Procópio. Segundo Beltrão, o juiz disse que está com o documento em mãos, mas ainda não concluiu a análise e não sabe quando poderá divulgar se o veredicto será favorável ou não à liberdade provisória do réu.

Acidente

Fátima Lopes morreu na manhã do domingo (24), enquanto se dirigia com o marido a uma missa na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Bairro do Miramar, programa que estavam habituados a fazer todos os finais de semana. Por volta das 6h, o veículo Cross Fox do casal foi atingido por uma Pick-up Mazda (placa MNY-1981), conduzida pelo psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral, de 29 anos. O suspeito, que subia a Epitácio Pessoa no sentido Centro-Praia, estava voltando do Mercado da Torre, onde foi tomar café da manhã após sair de uma boate no Centro da Capital.

A defensora pública morreu a caminho do Hospital de Emergência e Trauma, depois de sofrer várias paradas cardíacas. Carlos Martinho Correia, viúvo da vítima, também foi levado ao Hospital de Trauma, mas logo foi encaminhado ao Hospital da Unimed, onde ficou internado durantes dois dias, com ferimentos leves. Ele chegou a ser instalado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no dia do velório da defensora, para a observação de possíveis problemas cardíacos. O acusado de provocar o acidente não teve ferimentos graves.

Imagem

Jornal da Paraíba

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