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VIDA URBANA

Bebê morre e família responsabiliza hospital

De acordo com a família, a  gestante só conseguiu atendimento médico na instituição após duas tentativas.

Publicado em 07/02/2012 às 6:30


A alegria de ver o nascimento do primeiro filho para o mecânico Jorge Tafarel Barros, 23 anos, e a estudante Larianny Oliveira, 16 anos, durou pouco. Após 35 horas de ver o nascimento de Ryan Oliveira Reis, eles receberam a triste notícia da morte do bebê.

Depois de idas e vindas que começaram na noite da última quinta-feira, a partir das 20h, até a Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), em Campina Grande, somente depois de duas tentativas conseguiram internar a gestante às 15h do dia seguinte. Tal fato, acredita a família, foi determinante para que o recém-nascido não suportasse algumas complicações e viesse a óbito às 14h05 do domingo passado.

Segundo explicou o pai da criança, a demora para que a mãe fosse internada e preparada para dar à luz o bebê contribuiu para que o recém-nascido tivesse morte prematura. “Meu filho nasceu praticamente morto. Eles apelaram demais para que minha esposa fosse internada. Tivemos que ir duas vezes até lá porque o médico disse que ela ainda não estava em trabalho de parto, só que ela estava sentindo muita dor e a pressão estava alta. Por isso que aconteceu de o beber morrer”, explicou Tafarel.

O médico que fez o primeiro atendimento a Larianny foi identificado pela administração do hospital como doutor Belmiro, contudo, o que liberou a internação da paciente e realizou a cirurgia da gestante foi o obstetra Raimundo Lacerda, que não confirmou a versão da família do recém-nascido.

Segundo o médico, o bebê nasceu com uma depressão respiratória, uma vez que apesar de ter batimentos cardíacos, o oxigênio não estava chegando até o cérebro.

“A gestante estava no tempo normal da gestação, 40 semanas.Mas, o primeiro médico não a internou porque a pressão dela não era de quem estava em trabalho de parto. Durante o parto percebemos que a criança não apresentava os sinais vitais normais, o que infelizmente pode acontecer”, explicou o médico.

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Jornal da Paraíba

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