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Prova do INSS enfoca legislação

Questões de Direito Previdenciário serão determinantes no concurso do INSS, afirmam professores.

Publicado em 05/02/2012 às 6:30


A prova do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), prevista para o próximo domingo, terá uma disciplina como carro-chefe: Direito Previdenciário. Embora a matéria não seja cobrada na maioria dos certames – com exceção de alguns de tribunais federais, Receita Federal e institutos de previdência -, no INSS ela será amplamente abordada.

Para se ter uma ideia, das 60 questões objetivas que cairão no exame, 40 (66,6% do total) serão só de Direito Previdenciário.

Portanto, os candidatos devem dominar todo o assunto previsto no edital – que é vasto, e ter bastante atenção na hora de resolver as questões.

Segundo Katusha Marques, professora da disciplina, o INSS terá uma prova longa e por isso é importante que o candidato leia atentamente cada item, para não cometer equívocos simples. “A Fundação Carlos Chagas (FCC), a organizadora do certame, gosta de colocar questões em que se deve marcar o item incorreto, sendo que as primeiras perguntas pedem a correta. Então as pessoas costumam se confundir porque não leem bem a questão”, alertou.

Outro tropeço comum entre os candidatos é misturar o regime da lei 8.112 (legislação do servidor público) com o regime próprio da Previdência Social. “São assuntos totalmente diferentes, mas, como os dois caem, os estudantes confundem”, afirmou a professora, ao acrescentar que deve-se ainda ter cuidado com as últimas alterações da lei de custeio, feitas no ano passado.

“Principalmente no novo regime de contribuição da dona de casa, que foi amplamente debatido em 2011 e acho provável que seja cobrado em prova”, orientou Katusha. Quem quer se sair bem em uma avaliação de legislação previdenciária também deve esquecer essa ideia de que todo mundo sabe o que precisa para se aposentar.

A professora apontou que muita gente se baseia em conceitos antigos, de quando algum parente se aposentou e que não se aplicam mais atualmente. As regras são outras e as questões cobram a forma da lei. “Os candidatos querem levar tudo para a prática, mas nem sempre ela reflete a teoria - infelizmente. Concurso cobra teoria e não prática”, apontou outro professor de Direito Previdenciário, Manoel Belmiro.

Os dois profissionais ainda lembraram que os candidatos devem, durante a preparação, procurar responder questões anteriores sobre o assunto, sobretudo as elaboradas pela FCC.

Muitas perguntas são similares e algumas até se repetem em provas posteriores.

“O Direito não é difícil, é extenso. Tem que ter dedicação e uma rotina diária de estudo. Embora só isso não faça o aluno passar em um concurso. Influenciam ainda a questão psicológica e um pouco de pitada de sorte”, elencou Belmiro.

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Jornal da Paraíba

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