icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Oposição não se entende sobre aliança para 2016 em Campina Grande

Apesar do ensaio inicial, as três lideranças que farão frente a Romero Rodrigues estão longe de um consenso.

Publicado em 23/12/2015 às 8:35

A oposição ao prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), está dividida em Campina Grande com vistas às eleições municipais do próximo ano. Enquanto os pré-candidatos a prefeito Adriano Galdino (PSB) e Artur Bolinha (PPS) defendem o maior número de postulantes no primeiro turno das eleições, o deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) prega um palanque único.

“Como as eleições de 2016 serão curtas, não é estratégico a oposição lançar duas ou três candidaturas, pois haveria o fracionamento. O ideal é a união de todos no primeiro turno com um único discurso”, frisou Veneziano, que governou a cidade entre os anos de 2005 e 2012 e agora tenta retornar ao cargo.

O peemedebista destacou que o próprio Adriano e o presidente municipal do PSB, Fábio Maia, bem como o deputado Inácio Falcão (PT do B) e parte dos vereadores da oposição pediram para que ele fosse candidato a prefeito. “Eu aceitei a convocação e agora não recuo mais”, enfatizou o deputado federal.

Por sua vez, Adriano ressaltou que duas ou três postulações à prefeitura de Campina Grande na primeira etapa do pleito ampliaria a votação da oposição e levaria a decisão para o segundo turno. “Foi com essa estratégia que a oposição, em 2012, elegeu o prefeito (Romero) no segundo turno”, comentou o socialista, que disse ser “boicotado” pela direção municipal do PSB.

Ele ainda citou que resolução da Executiva nacional do PSB recomenda o lançamento de candidato próprio a prefeito nos grandes municípios e nas cidades-polo. “Estou à disposição do partido para defender esta missão e a implantação na cidade do modelo Ricardo Coutinho (PSB) de governar com o equilíbrio financeiro, valorização dos servidores públicos, pagamento em dia e desenvolvimento econômico com inclusão social”, disse Adriano Galdino.

Por seu turno, o empresário Artur Bolinha diz que trocou o PSB pelo PPS para se candidatar a prefeito de Campina Grande por representar a verdadeira oposição. Para ele, a Prefeitura de Campina Grande tem servido apenas para a instrumentalização e fortalecimento de grupos políticos e familiares ao longo dos últimos 40 anos, sem grande alterações de formato.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp