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VIDA URBANA

Paraíba reduz morte materna

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os dados são históricos e se devem ao trabalho realizado pela Rede Cegonha no último ano.

Publicado em 26/05/2012 às 8:00


A melhoria no atendimento à gestante reduziu a mortalidade materna em 21% - de 1.317 óbitos, em 2010, para 1.038, em 2011 –, segundo as estatísticas divulgadas pelo Ministério da Saúde (MS) na tarde de ontem, através de videoconferência com as secretarias estaduais de Saúde.

Na Paraíba, com base nas informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a redução foi de 29 mortes para 25, no mesmo comparativo, chegando a 13,8%. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os dados são históricos e se devem ao trabalho realizado pela Rede Cegonha no último ano.

“Nosso esforço é para impedir mortes maternas evitáveis, em parceria entre o governo federal, os estados e os municípios. A Rede Cegonha é uma importante aliada da mulher, pois oferece cuidados integrais à saúde da mulher e da criança”, afirmou.

A diretora do Instituto Cândida Vargas (ICV), em João Pessoa, Ana de Lurdes Fernandes, concorda e acrescenta que, com a melhoria do sistema de pré-natal e das maternidades, o vínculo com as gestantes foi fortalecido.

“A Rede Cegonha dá mais segurança ao profissional de saúde e ao usuário. A redução dos óbitos, sem dúvidas, é resultado da maior qualidade dos serviços”, comentou.

O encontro entre MS e secretarias deverá acontecer periodicamente. Padilha acredita que “esses encontros são importantes para analisar onde se pode reduzir mais os índices de mortalidade materna, identificando as gestantes de alto risco para realizarem um pré-natal precoce”.

Durante a videoconferência, foi citado ainda o intuito do ministério em conhecer a opinião da mulher que teve seu filho pelo Sistema Único de Saúde (SUS) através da Ouvidoria Geral que já cadastrou mais de 75 mil mulheres.

REDE CEGONHA
A Rede Cegonha foi lançada em março de 2011 e já destinou R$ 2,5 bilhões de reais de investimentos federais para qualificar a assistência à mulher e ao bebê. A iniciativa atende 36% das gestantes no SUS. “Em João Pessoa, o programa deverá criar 'centros de parto normal', que servirá de apoio para as maternidades e adquirir casas para apoio de gestantes e das mulheres que acabaram de dar à luz”, finalizou a diretora, Ana de Lurdes Fernandes.

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Jornal da Paraíba

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