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ECONOMIA

Quatro novas empresas devem se instalar na PB

Ricardo Coutinho assinou um protocolo de intenções junto às empresas Magna Estaleiros, Zcros Tratamento de Resíduos, Smartpack e Anjos colchões.

Publicado em 02/09/2014 às 6:00 | Atualizado em 11/03/2024 às 15:49

A Paraíba irá receber quatro novas indústrias a partir do próximo ano. Na manhã de ontem, o governador Ricardo Coutinho assinou um protocolo de intenções junto às empresas Magna Estaleiros, Zcros Tratamento de Resíduos, Smartpack e Anjos colchões. Duas serão instaladas em Caaporã, no polo industrial que ainda está em fase de construção. A solenidade aconteceu no auditório do Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima.

Além dessas empresas, outras nove tiveram os incentivos fiscais obtidos junto ao Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Industrial da Paraíba (Fain) confirmados. As unidades serão instaladas nos municípios de Pombal, Junco do Seridó, Mamanguape, Gurinhém, Conde, Alhandra e Cabedelo. As empresas beneficiadas foram a Empresa de Beneficiamento e Comércio de Caulim (EBC), Cerâmica Planalto, Dmais Importação e Exportação de Alimentos, Elizabeth Cimentos, Elizabeth Mineração, LM Came Indústria e Comércio, Compecc Engenharia, Parpel Indústria e Comércio de Produtos de Papel e a microempresa Clidemberg Brito de Farias.

O sócio-diretor da LM Came, Davide Dellacqua, já havia assinado o protocolo de intenções em maio. A empresa teve o projeto aprovado e terá uma isenção de 75% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) para operar no polo de Caaporã. “O investimento previsto é de R$ 7 milhões, mas vai depender do andamento do mercado, sobretudo da fábrica da Fiat. Não trabalhamos com contrato fechado, apenas com concorrência. Temos que ser competitivos para atingir esses números de faturamento e investimento. A redução do ICMS vai dar essa competitividade que precisamos”, afirma.

“O incentivo fiscal é diferente para cada setor”, lembra o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba, Renato Feliciano. Ele destaca que outro fator que o Conselho Deliberativo do Fain considera na hora de conceder o benefício é o setor em que a empresa atua. “Se já temos um determinado setor atuando na Paraíba, como o calçadista, o incentivo para as empresas de outros setores que estão chegando não pode se sobrepor. Respeitamos o princípio da isonomia”, diz.

Apesar de conceder o benefício, o governo do Estado não tem um estudo sobre o impacto da renúncia fiscal para a atração das empresas. “Não há renúncia. Esse incentivo, que a lei permite, dá um crédito presumido que varia entre 74% e 85% para as empresas, dependendo da tipologia. O retorno em tributos e geração de empregos é muito alto, é uma lógica nacional. A quantidade de empresas dispostas a investir na Paraíba se multiplica a cada mês, temos uma lista imensa de novos negócios querendo vir para a Paraíba”, comemora. Sobre o polo industrial de Caaporã, Tatiana afirma que a primeira etapa da obra será concluída em novembro, com parte dos lotes prontos para a construção das plantas industriais.

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Jornal da Paraíba

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